Frases de Boca
RITO
Sidney Santos
Doce mel da tua boca
Um forte desejo
Uma vontade louca
Sabor do teu beijo
Calor do teu abraço
Corpos juntinhos
Ato em laço
Dose de carinho
Lado à lado
Ondas de calor
Doce pecado
Rito de amor
Que corte meus membros, que fure meus olhos, que tire o gosto da minha boca, que me impeça de sentir o cheiro das flores, mais que me deixem com os ouvidos para que eu sempre possa ouvir uma bela canção.
Não sou de dar confiança aos que falam de mim, pois quem tem boca fala o que quer, e que tem inveja, também ...
Precisamos de larga boca e nada oca, a mente. Mente aquele que no medo, em segredo, no paladar do azedo, se engana dizendo que não ama e não segue passo à frente.
Na boca do povo eu sou o que acham que sou, o que pensam que sou, o que dizem que eu sou, o que inventam que sou, mas jamais o que sou!
Cala-me com a tua boca
com o teu beijo salgado e doce
deixa-me apenas respirar
para que sussurre ao teu ouvido
o meu grito silencioso murmurante.!!
São sempre da mesma maneira... os meus olhos desejando você
E a sua boca querendo a minha para que nós queiramos
Os nossos corpos entrelaçados um com o outro
E conhecermos o pecado carnal;
Sempre abro um discreto sorriso no canto da boca, quando me lembro que Deus é uma criança. Isso muda tudo.
Nada de água com açucar, sou movida a paixão, quero a palavra límpida, mas a bebida na tua boca mais forte, quero o poema mais louco e o delírio do êxtase.
Palavras e declarações qualquer um pode fazer, mesmo sendo da boca pra fora.
"Atitudes prova quem ama de verdade".
Um coração que está cheio de paz fala de paz.
Um coração cheio de fé fala de Deus.
A boca fala daquilo que o coração está cheio
"O homem bom, do seu bom tesouro, tira coisas boas, e o homem mau, do seu mau tesouro, tira coisas más."
Mateus 12:35
Querido Papai do Céu, preciso de um amor - urgente - que queira contar estrelas no céu da minha boca!
Pássaros à cantar
Tua boca à me beijar
Teus olhos à me olhar
Tuas mãos à me abraçar
Tua respiração no ar
Apenas nós à amar.
As respostas somem de dentro da minha boca,
alfinetes engolidos antes de espetar o tecido que seria vestido.
Furta a cor, cor roubada num lampejo, presa no tecido do vestido.
Verde. Fúsica. Magenta. Colbato. Sulferino.
Fósforo riscado, memória apagada.
Volto logo, espere á sombra.