Frases de Autoria das Mulheres
Quantas vezes? Amor, já te esqueci, para mais doidamente me lembrar, mais doidamente me lembrar de ti.
Mulheres comportadas raramente fazem história.
Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.
Nota: Adaptação de um trecho de George Santayana.
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.
Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas, nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.
Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.
Brasília (...) Uma prisão ao ar livre.
A palavra é meu domínio sobre o mundo.
Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.
Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.
Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.
Nota: Trecho ligeiramente adaptado do original.
...MaisE, se você me achar esquisita, respeite também.
Até eu fui obrigada a me respeitar.
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calmo e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre.
Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.
Passei a vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar.