Frases de Autores Famosos

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⁠Todas as coisas são apenas passageiras.

Johann Goethe

Nota: Autoria não confirmada.

Inserida por Ketteiteki

Tudo o que liberta o nosso espírito sem nos dar o controle de nós próprios é prejudicial.

Johann Goethe
Maxims and Reflections (1893).
Inserida por pensador

⁠A vida pertence aos vivos, e aqueles que vivem devem estar preparados para a mudança.

Johann Goethe
Wilhelm Weister’s Travels: A Romance. (1885)
Inserida por milenarossipo

⁠Um homem deveria escutar uma pequena canção, escrever um pequeno poema, contemplar uma bela imagem todos os dias de sua vida, para que as preocupações do mundo não suprimam o senso de beleza na qual Deus implantou na alma humana.

Inserida por JoaoVitorDias

⁠Aquele que depois de três milênios não é capaz de se ter na própria conta estará fadado a viver uma vida de ignorância.

Inserida por doctorsmith

⁠A cultura espiritual pode continuar a progredir, as ciências naturais podem crescer cada vez mais em extensão e profundidade, e o espírito humano pode se ampliar o quanto quiser: jamais ele ultrapassará a elevação e a cultura moral do cristianismo como ela cintila e brilha nos Evangelhos!

Johann Goethe
ECKERMAN, Johann Peter. Conversações com Goethe nos últimos anos de sua vida: 1823-1832. São Paulo: Unesp, 2016.
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Inserida por DanielAlbachVerga

⁠É possível ser instruído em sociedade, mas é possível ser inspirado apenas na solidão.

Johann Goethe
HARRIS, Michael. Solitude: In Pursuit of a Singular Life in a Crowded World. Nova York: Thomas Dunne Books, 2017.1
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Inserida por DanielAlbachVerga

⁠O caráter se desenvolve no fluxo da vida.

Inserida por Ketteiteki

⁠Quem possui arte e ciência tem religião; quem não as possui, precisa de religião.

Inserida por DanielAlbachVerga

⁠Tudo nos falta quando faltamos a nós mesmos.

Johann Goethe
Os sofrimentos do jovem Werther (1774).
Inserida por joao_garcia_2

⁠Envelhecer é se retirar progressivamente do mundo das aparências.

Inserida por JaneSilvva

Maçã
...Quando eu te escolhi
para ficar junto de mim
eu quis ser tua alma
ter teu corpo
tudo enfim
mas compreendi
que além de dois
existem mais
Amor só dura em liberdade
o ciúme é só vaidade
sofro mais eu vou te libertar
O que é que eu quero
se te privo
do que eu mais venero
que a beleza de deitar...

O livro pode estar cheio de coisas erradas, podemos não estar de acordo com as opiniões do autor, mas mesmo assim conserva alguma coisa de sagrado, algo de divino, não para ser objecto de respeito supersticioso, mas para que o abordemos com o desejo de encontrar felicidade, de encontrar sabedoria.

Do outro lado desta porta um homem
ignora a sua corrupção. À noite
elevará em vão alguma prece
ao seu curioso deus, que é três, dois, um,
e julgará que é imortal. Agora
ele ouve a profecia da sua morte
e sabe que é um animal sentado.
És esse homem, irmão. Agradeçamos
Os vermes e o esquecimento.

Inserida por alex-santos

E umas das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi criadora de minha própria vida.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Amanhã, depois de amanhã e mais um dia!

Aquilo que não se compreende não se pode possuir.

Inserida por 04101998

Ao constatar quão pouco valemos uns para os outros, tenho vontade de rasgar o peito e arrebentar a cabeça. Ah! Ninguém poderia me dar o amor, a alegria, o ardor e o prazer que me faltam, nem eu poderia fazer feliz quem, diante de mim, mostra-se sem ânimo, sem forças.

Inserida por milenabatalha

Duas almas habitam no meu peito, uma da outra separar-se anseiam: uma com órgãos materiais se aferra amorosa e ardente ao mundo físico; outra quer insofrida remontar-se de sua excelsa origem às alturas. (Fausto)

Inserida por jocerlei

Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.

Pablo Neruda
Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1999.

Nota: Trecho do poema intitulado Poema 20.

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