Frases de Autores Famosos

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O avarento perfeito economiza a ideia de dinheiro evitando falar nele.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

A aventura não está nos fatos exteriores, mas na capacidade de figurá-los e vivenciá-los.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

O divertimento do aviador é andar de pé no chão.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

O trabalho constitui ao mesmo tempo mais-valia e não valia, conforme o ângulo de que o consideramos.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

⁠Na TV, só teu retrato,
com teu número e teu nome.
Serás mesmo candidato
ou simples sombra que some?

Carlos Drummond de Andrade
Amar se aprende amando. Rio de Janeiro: Record, 2024.

Nota: Poema propaganda eleitoral.

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Inserida por fabriciobandeira

⁠Toda história é remorso.

Carlos Drummond de Andrade
Antologia poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Nota: Trecho do poema museu da inconfidência.

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Inserida por pensador

Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Trecho do poema Lira Itabirana, publicada no jornal Cometa Itabirano, em 1984.

Inserida por KodaAkinori

A educação visa a melhorar a natureza do homem, e isto nem sempre é aceito pelo interessado.

Carlos Drummond de Andrade
O Avesso das Coisas: Aforismos. Rio de Janeiro: Editora Record, 1990.
Inserida por jcezarr2021

Não é fácil

amar e não ser amado
sofrer e esta dor não passar
morrer, e talvez
ainda estar apaixonado

não é fácil ligar todas as noites
e ser ignorado
tentar ser forte
mas na verdade, ser um derrotado

por medo de amar
pelo simples medo de sofrer
amar é sofrer
sofrer é amar.

E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.
Verifico que, tantas vezes alegre, tantas vezes contente, estou sempre triste.
Não vejo, sem pensar.
Não há sossego - e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter.

(Livro do Desassossego - Bernardo Soares, heterônimo de Fernando Pessoa)

Névoa

A névoa envolve a montanha,
Húmido, um frio desceu.
O que é esta mágoa estranha
Que o coração me prendeu?

Parece ser a tristeza
De alguém de quem sou ator,
Com fantasiada viveza
Tornada já minha dor.

Mas, não sei porquê, me dói
Qual se fora eu a ilusão;
E ha névoa em tudo o que foi
E frio em meu coração.

Amor, meu amor, te vejo e quase uivo
vem logo vem pra cá
que eu quero meu ruivo.

Inserida por mndcrln

paulo coelho » Blog Archive » A medida do amor27 Dez 2007 ... por Karina Perussi, em 28 de Dezembro de 2007 as 11:19 am. “Não se pode medir um sentimento como se mede uma estrada” ...
colunas.g1.com.br/paulocoelho/2007/12/27/a-medida-do-amor/ - 54k - Em cache - Páginas Semelhantes

Eu não sei se tem alguém do outro lado da linha, mas ser um agnóstico significa que todas as coisas são possíveis, mesmo Deus. Este mundo é tão estranho, tudo pode acontecer, ou não acontecer. Ser um agnóstico me permite viver em um mundo mais amplo, em um mundo mais futurístico. Isso me faz mais tolerante.

-Tu as eu tort. Tu auras de la peine. J'aurai l'air d'être mort et ce ne sera pas vrai...
Moi je me taisais.
-Tu comprends. C'est trop loin. Je ne peux pas emporter ce corps-là. C'est trop lourd.
Moi je me taisais.
-Mais ce sera comme une vieille écorce abandonnée. Ce n'est pas triste les vieilles
écorces...

Mas para isso precisaria de um gênio criador, porque teria de carregar o homem de qualquer coisa, da mesma maneira que eu o carrego de uma inclinação para o mar que fará dele construtor de navios. Só assim cresceria essa árvore que depois se iria diversificando. E ele havia de pedir de novo a canção triste.

Inserida por gtrevisol

O sonho (realizável) do poeta: Um dia vai haver um mundo sem classe ou imposto... Sem mar nem derivativo!

Inserida por RITAMENINAFLOR

⁠É realmente na solidão que o homem se revela a si mesmo, pesa suas possibilidades e amadurece para a ação.

(Em Saint-Exupéry e o céu sem limite, de Irmã Rosa Maria)

⁠É muito mais difícil julgar a si mesmo do que a outra pessoa. Se conseguir julgar a si mesmo corretamente, você é um verdadeiro sábio.

Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno príncipe (1943).
Inserida por roslynakov

⁠O que eles procuram poderia ser encontrado numa só rosa ou num pouco de água. [...]
– Mas os olhos são cegos. É preciso procurar com o coração.

Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno príncipe (1943).
Inserida por roslynakov