Frases de Autores Conhecidos

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Sonhos são como vento, você os sente, mas não sabe
de onde eles vieram nem para onde vão.

Um homem sem história é como um livro sem letras

As ideias são sementes e o maior favor que se pode fazer a uma semente é enterrá-la... Um homem sem amigos é uma terra sem umidade, uma manhã sem orvalho, um céu sem nuvens.

Falo de uma guerra travada por grandes e pequenos,por ricos e miseráveis.Uma guerra que tira o brilho das celebridades, o sono dos religiosos, a serenidade dos intelectuais e trasnforma corajosos em covardes.Falo de uma guerra que importamos do seio social ou construímos no seio intelectual.

Cada seru humano ganhou um status inimaginável, converteu-se num ator exclusivo, num tesouro estraordinário, apesas de seus defeitos.

É preciso não relaxar nunca, mesmo tendo chegado tão longe.

O esforço é grande e o homem é pequeno .

Minha pátria é a língua portuguesa.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho do "Livro do Desassossego por Bernardo Soares" (heterônimo de Fernando Pessoa). Link

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Não ser é outro ser.

Só eu, de qualquer modo, não sou o mesmo, e isto é o mesmo também afinal.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações...

Fernando Pessoa
Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa), in "Poesias". 15-1-1928.

Tenho fome da extensão do tempo, e quero ser eu sem condições.

Fernando Pessoa
Livro do desassossego. São Paulo: Principis, 2019.

Penso em ti e dentro de mim estou completa. (...) Penso em ti, murmuro o teu nome; e não sou eu: sou feliz.

Para ser grande, sê inteiro

Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador, se devo sonhar porque não sonhar os meus próprios sonhos.

A maior empresa do mundo, é a minha vida...

Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Sobre as emoções tenho curiosidade. Sobre os fatos, quaisquer que venham a ser, não tenho curiosidade alguma.

O que penso eu do mundo?
Sei lá o que penso do mundo!
Se eu adoecesse pensaria nisso.

E subia-nos o choro à lembrança, porque nem aqui, ao sermos felizes, o éramos...