Frases de Autor Desconhecido
Um dia vou morrer, afinal todos irão morrer, vão me enterrar, um fazendeiro muito louco vai me adubar e me transformar em um lindo pé de maconha. Só assim poderei saber que, mesmo depois de morta, continuarei fazendo sua cabeça!
Queria que o mundo se acabasse em chamas, para eu acender meu último baseado.
O homem quando bebe álcool, afia uma faca e mata.
Mas quando fuma erva ele afia uma faca e diz:
Deixa, a vida mostrará a ele.
Não fique à procura do Príncipe encantado. Procure o Lobo Mau: Ele te enxerga melhor, te ouve melhor e ainda te come melhor.
Eu queria que o mundo acabasse em água e fogo. Água pra pegar a minha última onda e fogo pra acender meu último baseado...
Ame-me
Guie-me entre teus intrigantes relevos
Faça-me sentir teus pontos de impacto
Escravize-me; faça meu corpo teu desejo
Espete-me, cheire e chame de cravo
Leve-me aos maus caminhos
Deite-me e seja má
Castigue-me! Mas com carinhos
Ame-me e só farei te amar.
Tá faltando mulher que se dê valor. Que cubra os peitos e mostre o coração. Que exercite o cérebro ao invés da bunda. Que saia a noite pra se divertir e não pra caçar. Que se respeite. Que se ame.
O sucesso normalmente vem para quem está ocupado demais para procurar por ele.
Eu queria que tivesse jeito de salvar alguns momentos em “favoritos” e abrir quando tivesse vontade só para viver tudo aquilo novamente.
Todos vão te fazer sofrer. Mas um dia você conhece alguém que te faz chorar e segundos depois volta pra te fazer sorrir de novo.
Saiba ser você em tudo que fizer. Saiba ser feliz e infeliz. Enfim, convença-se de que, apesar de falhar algumas vezes, você é muito importante para mim.
O verdadeiro valor de um homem não está no que ele faz quando é observado, mas no que ele faz quando está sozinho.
Não faça pequenos planos; eles não têm mágica para agitar o sangue dos homens. Faça grandes planos, mire alto com confiança e trabalhe.
Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Nota: Trecho de Link. A última frase pertence ao poema "Tabacaria" de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.
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