Frases de Auto Estima sobre o Amor

Tem razão o poeta: “O amor é a coisa mais triste quando se desfaz.” É triste por causa do retrato:
porque ele faz lembrar uma felicidade que se teve e que não se tem mais. O retrato é uma sepultura.

A melhor definição do amor não vale um beijo.

Não sublimei o seu amor
apenas renunciei.
Pois você disse uma vez: foi muito bom o que aconteceu;
sendo assim houve descaso,
você conformou,
não lutou e foi-se consolando.
Aprendi também a me consolar.

Amor nenhum me fará amarrar um avental em torno da cintura e encarar uma cozinha.
(Divã)

Um café e um amor. Quentes, por favor. Pra ter calma nos dias frios, pra dar colo quando as coisas estiverem por um fio.

O amor é ajudado pela força. A doçura do perdão traz a esperança e a paz.

O amor não precisa ser perfeito. Pra mim, basta que seja verdadeiro.

É aquela velha história. Amor, pra mim, só dura em liberdade. Nasci pra ser livre e – quem quiser- que me deixe assim.

O amor tem uma consciência louca do futuro, de fazer passado com o futuro. A paixão vive fora do tempo. O amor vive no tempo porque deixa rastros. Paixão se esquece, e amor nem enterrando acaba.

O maior sonho de alguém que não sabe amar com certeza é o amor.

Meu nome é amor,
Meu sobrenome é viver,
Minha vida é sonhar
E meu sonho é você.

Vivemos em plena cultura da aparência: o contrato de casamento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto, as roupas mais do que o corpo e a missa mais do que Deus.

Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor vale amar...

Vamos dizer adeus aos pensamentos tristes e que só restem as boas lembranças. Só reste amor no peito, pois no fim o que vale a pena é ser feliz.

O ódio não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

Espalhe que o amor não é banal. E que, embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos de hoje, ele existe e é o ingrediente mais importante da vida, a própria porção mágica da Felicidade.
Menino...desejo seus desejos como meus desejos...

O amor é filho da pobreza e da riqueza: da pobreza, porque constantemente pede, e da riqueza porque constantemente se dá.

Minha maior tristeza é que todo novo amor que eu arrumo vem sempre com algum velho amor tão longo e bonito. E eu sofro porque com pouco tempo não consigo ser melhor que o muito tempo. E de sofrer assim e enlouquecer assim, nunca dou tempo de ser muito para esses amores porque estrago antes.

Nada como um amor não correspondido para tirar todo o sabor do sanduíche de manteiga de amendoim.

Quando o amor é grande demais torna-se inútil: já não é mais aplicável, e nem a pessoa amada tem a capacidade de receber tanto. Fico perplexa como uma criança ao notar que mesmo no amor tem-se que ter bom senso e medida. Ah, a vida dos sentimentos é extremamente burguesa.