Frases de Amor para Casais

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A mulher só ama quando admira; para amar um homem precisa de se sentir inferior a ele.

Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.

Às vezes o homem prefere o sofrimento à paixão.

Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?

Quando um homem ama verdadeiramente, é porque é a primeira vez que ama.

Senhora, eu vos amo tanto
Que até por vosso marido
Me dá um certo quebranto.

Para quem ama, qualquer sacrifício é alegria.

Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.

Ver e ouvir são as únicas coisas nobres que a vida contém. Os outros sentidos são plebeus e carnais. A única aristocracia é nunca tocar.

Fernando Pessoa
SOARES, B. Livro do Desassossego. Vol.II. Lisboa: Ática. 1982. 264p.

Só se ama o que não se possui completamente.

Marcel Proust

Nota: Trecho do livro "Em busca do tempo perdido: A Prisioneira".

Entre muitas outras coisas, tu eras para mim uma janela através da qual podia ver as ruas. Sozinho não o podia fazer.

O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio.

As paixões são os ventos que enfunam as velas dos barcos, elas fazem-nos naufragar, por vezes, mas sem elas, eles não poderiam singrar.

O meu mandamento é este: amem uns aos outros como eu amo vocês.

Quem disser que pode amar alguém durante a vida inteira é porque mente.

Não há garantias. Do ponto de vista do medo, ninguém é forte o suficiente. Do ponto de vista do amor, ninguém é necessário.

Um homem tem sempre medo de uma mulher que o ame muito.

Não há nada que esteja menos sob o nosso domínio que o coração, e, longe de podermos comandá-lo, somos forçados a obedecer-lhe.

A bondade em palavras cria confiança; a bondade em pensamento cria profundidade; a bondade em dádiva cria amor.

Uma alma que se sabe amada, mas que por sua vez não ama, denuncia o seu fundo: vem à superfície o que nela há de mais baixo.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.