Quando a cólera ou o amor nos visita a razão se despede.
Com o amor não se brinca sem castigo.
O amor civiliza o homem mais embrutecido, faz falar com elegância quem antes era mudo, faz do covarde um atrevido, transforma o preguiçoso em lesto e ativo.
Temer o amor é temer a vida, e quem teme a vida já está três quartos morto.
O primeiro amor, que nos parece haver de ser eterno quando chega, é o que mais nos faz rir quando passou.
O amor ao próximo não conhece fronteiras ideológicas ou religiosas.
Formosura, procura encontrar-te no amor, não na adulação do espelho.
O amor conquista todas as coisas.
O amor, para ser perfeito, devia ser como o rotífero: morrer num raio de sol, renascer numa gota de orvalho.
O amor é a meta infinita da história do mundo.
O amor não é um sentimento honesto.
O amor tem a virtude, não apenas de desnudar dois amantes um em face do outro, mas também cada um deles diante de si próprio.
Se o amor cabe numa só flor, então é infinito.
O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez.
O amor é uma arte que nunca se aprende e sempre se sabe.
O amor ensina-nos todas as virtudes.
O amor e a amizade excluem-se mutuamente.
O maior e o mais velho amor, é o amor pela vida.
A vaidade, grande inimiga do egoísmo, pode dar origem a todos os efeitos do amor ao próximo.
Na guerra do amor a fuga é uma vitória.
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