Frases de Amor de Filósofos

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A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que apenas ilumina o caminho já percorrido.

A amizade é semelhante a um bom café; uma vez frio, não se aquece sem perder bastante do primeiro sabor.

Todo homem é poeta quando está apaixonado.

Não ser amado é falta de sorte, mas não amar é a própria infelicidade.

Albert Camus
CAMUS, A. The Myth of Sisyphus. London: Penguin UK, 2013.

Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição.

Friedrich Nietzsche

Nota: Trecho de carta escrita por Friedrich Nietzsche a sua irmã Elisabeth Nietzsche, em Março de 1885.

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Amar uma pessoa significa querer envelhecer com ela.

Albert Camus
Calígula (1945).

Um bom começo é a metade.

Querem que vos ensine o modo de chegar à ciência verdadeira? Aquilo que se sabe, saber que se sabe; aquilo que não se sabe, saber que não se sabe; na verdade é este o saber.

A amizade perfeita apenas pode existir entre os bons.

Quem de manhã compreendeu os ensinamentos da sabedoria, à noite pode morrer contente.

Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje.

Se quer ser amado, ame.

Quem encontra prazer na solidão, ou é fera selvagem ou é Deus.

O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber.

Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objeto desses desejos.

Friedrich Nietzsche
Para Além do Bem e do Mal, 1886.

O coração do sábio, tal como o espelho, deve a tudo refletir, sem todavia macular-se.

Os homens graves e melancólicos ficam mais leves graças ao que torna os outros pesados, o ódio e o amor, e assim surgem de vez em quando à sua superfície.

O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio.

Uma alma que se sabe amada, mas que por sua vez não ama, denuncia o seu fundo: vem à superfície o que nela há de mais baixo.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.

Não há nada mais gratificante do que o afeto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.