Frases de Amor de Pensadores
Eu te Amo mas não te quero de volta, não quero que meu coração pule de novo para fora do peito e se despedaçe novamente no chão - tô tão bem...
Era como se quando eu estava "ali" nada pudesse me atingir "ali" era o lugar mas seguro, nos teus braços. E era ali que eu me esquecia de tudo, de todos. E era assim que eu me perdia.
A loucura começa a brotar lentamente e vai tomando conta de mim, até de mim não restar mais nada, você é minha cura e o veneno!
Pra mim você era perfeito, até eu descobri que perfeição não existe e o homem que eu amava também não.
Fiz da língua portuguesa a minha vida interior, o meu pensamento mais íntimo, usei-a para palavras de amor.
Deus lhe deu inúmeros pequenos dons que ele não usou nem desenvolveu por receio de ser um homem completo e sem pudor.
Uma alma que se sabe amada, mas não ama, revela seu sedimento: o que está no fundo vem à tona.
Não amamos ainda bastante se não chegamos a esquecer até as qualidades do objeto amado.
A coisa melhor da vida é ter irmãs. Não há ninguém que as substitua.
Há muita coisa bonita no mundo. Ser irmão é uma delas.
Ah, mas se por um instante eu entender que a fúria é contra os meus erros e não contra os dos outros, então esta cólera se transformará nas minhas mãos em flores, em flores, em coisas leves, em amor.
Não basta saber amar…
Neste mundo, que tanto mal encerra,
não basta saber amar,
mas também saber odiar,
não só servir a paz, mas também ir para a guerra.
Seguiremos assim o próprio exemplo
de Jesus, que tanto amor pregou na Terra...,
quando Ele,
num ímpeto de cólera,
a relhaço expulsou os vendilhões do templo!
Essa é quem eu sou
Você pode gostar ou não
Você pode me amar ou me deixar
Porque eu nunca vou parar, não não
Cleópatra tinha seu jeito
Matahari também
Se elas foram boas ou más,
Isso é com você
A vida é um paradoxo
E não faz muito sentido
Você não pode ter a "femme"(mulher) sem o "fatale" (fatal)*...
O amor é estúpido e possui uma abundância cornucópia; dela retira os dons que distribui a cada pessoa, ainda que ela não os mereça, nem sequer os agradeça. Ele é imparcial como a chuva, que segundo a Bíblia e a experiência, molha até os ossos não apenas o injusto, mas ocasionalmente também o justo.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza.
Bem que existe no mundo, aqui e ali, uma espécie de continuação do amor, na qual a cobiçosa ânsia que duas pessoas têm uma pela outra deu lugar a um novo desejo e cobiça, a uma elevada sede conjunta de um ideal acima delas: mas quem conhece tal amor? Quem o experimentou? Seu verdadeiro nome é amizade.
museu da inconfidência
São palavras no chão
e memória nos autos.
As casas inda restam,
os amores, mais não.
E restam poucas roupas,
sobrepeliz de pároco,
a vara de um juiz,
anjos, púrpuras, ecos.
Macia flor de olvido,
sem aroma governas
o tempo ingovernável.
Muros pranteiam. Só.
Toda história é remorso.