Frases da Seicho-No-Ie

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Para iludir minha desgraça, estudo.
Intimamente sei que não me iludo.

Augusto dos Anjos

Nota: Trecho de "Poema Negro": Link

E eu não sei de onde eu vim
Mas iria fácil, agora, a uma pizzaria

Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Eu não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho.Peço a Deus que não me dê nenhum tempo de vida a mais, a não ser que eu possa me orgulhar dele.

Se eu sei o que é o amor, é por sua causa.

Se ficar assim me olhando, me querendo, procurando, não sei não, eu vou me apaixonar!

Sei que a internet democratiza, dando acesso a todos para se expressar. Mas a democracia também libera a idiotia. Deviam inventar um "antispam" para bobagens.

Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...

Vem depressa pra mim que eu não sei esperar, já fizemos promessas demais...

O tempo passa e um dia a gente aprende, hoje eu sei realmente o que faz a minha mente.

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da música Senhor do tempo.

Mesmo a ausência dele é uma coisa que está comigo. E eu gosto tanto dele que não sei como o desejar.

Não sei como o mundo me vê, mas eu me sinto como um garoto brincando na praia, contente em achar aqui e ali, uma pedra mais lisa ou uma concha mais bonita, mas tendo sempre diante de mim, ainda por descobrir, "O grande oceano de verdades"

Mas a vida ensina, só eu sei o que passei
A vida não é fácil, mas eu tô ligado, eu sei,
eu sigo o meu caminho, tô firme, tô aí.
Não há nada nessa vida que me faça desistir.

Chorão

Nota: Trecho da música Nada é impossível, com Pregador Luo.

E só eu sei o quanto doeu ver a melhor coisa do mundo indo embora.

Sempre me apaixono depois que acaba a paixão. Sempre namoro quando acaba o namoro. Só assim sei amar.

Por enquanto há diálogo contigo. Depois será monólogo. Depois o silêncio. Sei que haverá uma ordem.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não se irrite o leitor com esta confissão. Eu bem sei que, para titilar-lhe os nervos da fantasia, devia padecer um grande desespero, derramar algumas lágrimas, e não almoçar. Seria romanesco; mas não seria biográfico. A realidade pura é que eu almocei, como nos demais dias...

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.

Ando no traçado do tempo a procura de mim mesmo até hoje não sei quem sou, mas sou um caminhante e não um conformista.

Eu não sei se choro, se sumo ou se finjo que estou bem.

Do amor pouco sei, e quase tudo espero.

Vou ensinar o que agorinha eu sei, demais: é que a gente pode ficar sempre alegre, alegre, mesmo com toda coisa ruim que acontece acontecendo. A gente deve de poder ficar então mais alegre, mais alegre, por dentro.