Frases da Seicho-No-Ie

Eu sei que sou pesada, triste, dramática, neurótica, louca, insatisfeita, mimada, carente. Mas você se esqueceu da minha maior qualidade: eu sou só.

Eu não sei se tem alguma coisa que alivia a gente
mais do que quando chega alguém perto de nós naqueles
momentos difíceis. Pega nossa mão e diz: “Eu estou aqui!”

Estou só e sonho saudade.
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!

Quanto a mim, dou graças pelo que agora sei e, mais que perdoo, eu amo.

Eu tenho muita preguiça do seu olhar de “já sei o que é sofrer, agora posso viver sem medo porque descobri que eu não morro”. Eu já sofri por aí, mas ainda morro muito, todo dia eu velo meus restos e conto uma piada para ninguém perceber.

Só sei que através da história a Verdade e o Amor sempre venceram.

Eu não sei dizer se é esse teu sorriso
Que me encanta e me fascina
Ou se é esse teu olhar que me domina
E que me prende
Não sei dizer ainda se é esse teu jeito que me atrai
E que me acende
Mas certamente há algo de especial entre nós
Que a esta realidade suplanta, transcende

O tamanho desse amor que é tão bonito, eu não sei o dizer, pois não sei qual o tamanho do infinito, e o que existe de mais lindo ainda é pouco para este amor.

Eu sei como é ter que suportar tudo dando errado, e sorrir fingindo que tudo está dando certo.

E não esquecer que a estrutura do átomo não é vista mas sabe-se dela. Sei de muita coisa que não vi.

Hoje lembrando-me dela; Me vendo nos olhos dela; Sei que o que tinha de ser se deu; Porque era ela; Porque era eu.

Amo-te.
Sei que te amo porque minha alma ama a tua,
não porque meu corpo deseja o teu.

Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio no que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra?

E sabe o que mais me da raiva de você? É, eu também não sei, porque quando eu tento descobrir você simplesmente abre um sorriso e eu ja te amo mais do que antes.

Sei que sou sólido e são,
para mim num permanente fluir
convergem os objetos do universo;
todos estão escritos para mim
e eu tenho de saber o que significa
o que está escrito.

Sei que a vida vale a pena
Mesmo que o pão seja caro
E a liberdade pequena.

Me desculpa, mas eu não sei amar pela metade. Eu não sei precisar apenas de vez em quando.

Pouco sei sobre o amor. Apenas lembro-me que o temia e o procurava.

Eu não sei quem sou
Nem porque "faço"
E às vezes me sinto vivo
Quando quebro um desses objetos chatos
Que a gente esbarra sem querer
Daí escreve como quem levasse uma topada.

Corro atrás do tempo.
Vim de não sei onde.
Devagar é que não se vai longe.