Frases da Seicho-No-Ie
Falo com meu corpo, e isto sem saber. Digo, portanto, sempre mais do que sei. É aí que chego ao sentido da palavra sujeito no discurso analítico. O que fala sem saber me faz eu, sujeito do verbo.
Sei lá, sempre tenho a sensação de que ninguém gosta de mim de verdade e que estão sempre me aturando por educação. Nunca sei me encaixar, sou sempre a pessoa que é colocada em um grupo para completar o que falta, mas nunca o membro fixo...
Não sei
Carinho?
Beijinho
Romance?
Um lance
Na minha vida
toda perdida
você entrou
e arrasou
Tão pouco tempo
E sei seu talento
me morder
ate arrepiar
Fazendo gostar
Não sei
Posso descobrir
amizade ou amor
que sinto por ti.
A gente AMA em quanto pode, ESQUECE quando é preciso e APRENDE que só vale a pena lutar por aquilo que vale a pena possuir!!! Eu SIGO em frente!!!
Não DESISTO nunca. Sempre há uma chance de tropeçar em algo MARAVILHOSO!
Não finja a felicidade se não estiver feliz, não finja amar se não ama e não faça uma promessa se sabe que não será honesta.
Apesar das coisas que acontecem, eu ainda sei sorrir, consigo sonhar e isso não vai mudar..
NINGUÉM pode me tirar as armas que eu tenho para seguir na minha luta: Minha FÉ e meu sorriso.
(…) fico tão confusa pela quantidade de coisas que tenho de considerar que não sei se choro, ou se rio, depende do meu humor. Depois durmo com a sensação estranha de que quero ser diferente do que sou, ou de que sou diferente do que quero ser, ou talvez de me comportar diferente do que sou ou do que quero ser.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, e falta de ar...
Nota: Trecho de texto de Marla de Queiroz. Por vezes, é atribuído de forma errônea a Caio Fernando Abreu e Clarice Lispector.
...MaisNão chamo meu amor de idolatria
E nem de ídolo você a quem eu amo.
Sei que não posso exigir seu amor
Assim como proclamo meu amor galante.
Dou-lhe apenas algumas razões para que goste de mim
Inalteradamente eis o que exprimo.
Deixo a cargo do acaso a confiança na vida
Pois todo meu cantar a você se alia.
Nota: Trecho adaptado de poema encontrado no livro "Sonetos", de William Shakespeare.
Não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não me contento com a metade. Não serei sua meio amiga e nem te darei meu quase amor.Detesto coisas mais ou menos, não sei amar mais ou menos,não me alimento de quases. É tudo ou nada.Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre.
Eu sei que nunca mais encontrarei nada nem ninguém que inspire uma paixão. Você sabe, não é tarefa fácil amar alguém. É preciso ter uma energia, uma generosidade, uma cegueira. Há até um momento, bem no início, em que é preciso saltar por cima de um precipício: se refletirmos, não o fazemos. Sei que nunca mais saltarei...
Foi nessa idade que a poesia me veio buscar
Não sei de onde veio
Do inverno, de um rio
Não sei como nem quando
Não, não eram vozes
Não eram palavras
Nem silêncio
Mas da rua fui convocado
Dos galhos da noite
Abruptamente entre outros
Entre fogos violentos
Voltando sozinho
Lá estava eu sem rosto
E fui tocado.
Não existe pátria para quem desespera e, quanto a mim, sei que o mar me precede e me segue, e minha loucura está sempre pronta. Aqueles que se amam e são separados podem viver sua dor, mas isso não é desespero: eles sabem que o amor existe. Eis porque sofro, de olhos secos, este exílio. Espero ainda. Um dia chega, enfim...
"Sei que é generosa de mais para fazer pouco de mim. Se os seus sentimentos são ainda os mesmos que manifestou em Abril passado, diga-mo imediatamente. O meu amor e os meus desejos permanecem inalterados; mas basta uma única palavra sua para silenciar-me para sempre."
Orgulho e Preconceito
Fera Ferida
Eu sei!
Quanta tristeza eu tive
Mas mesmo assim se vive
Morrendo aos poucos por amor
Eu sei!
O coração perdoa
Mas não esquece à toa
E eu não me esqueci...
Eu sei!
Que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes
Eu sei!
Que as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci...
Sei que há uma guerra entre os garotos no ginásio, os que gostam de Nirvana contra os que gostam de Guns N'Roses. É legal! Fico feliz de estar envolvido nisso, porque quando, eu estava no ginásio, me vestia como punk e as pessoas me xingavam de 'Devo', pois era a única referência que eles tinham.