Frases da área de saúde para refletir sobre cuidado e empatia

Nenhum saber esta livre da corrupção. O poder politico faz ciência ser selvagem, como cientistas e mestres se transformarem em bestas feras.

"A ciência⁠ pode construir o computador mas não o operador"

⁠O profissional da saúde, mesmo diante de uma agenda cheia e um sucesso pontual, se não inovar, torna-se obsoleto.

Ao construir hospitais e postos de saúde, o governo dá espaço para os médicos, mas não dá médicos para os espaços.

Nenhum aprendizado será tão grande como monitorar clinicamente um familiar com estado de saúde crítico.

⁠“Nutrição e saúde mental , deveriam ser melhor praticadas.”

⁠A pandemia tira a vida daqueles que contrariam à segurança da saúde pública e a estagnação espiritual tira a vida eterna daqueles que recusam receber a medicina de Deus em seus corações.

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Dentro da relação em saúde não há "paciente famoso" e "paciente anônimo". Há "pacientes", com direito ao sigilo em qualquer hipótese, da mais simples à mais complexa.

⁠"Jesus Cristo é a cura da alma".

Nosso grande problema é que ⁠a cura dá menos lucro que a doença

“A visão de uma pessoa não empresta suas asas a outra.”

⁠"Ao laçar um garrote e ao tirar do leite de uma vaca, o vaqueiro mostra o valor de seu trabalho árduo no campo, cuidando do gado e lutando com coragem pela vida de sol a sol".


MARIA DA SAÚDE DE ARAÚJO, MÃE ZUZA 1914-1990.

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"O meu coração agradece a Nossa Senhora das Dores, mãe dolorosa que transpassada de dor acompanhou a paixão e a morte de seu filho Jesus".

Mãe Zuza (1914-1990)
Maria da Saúde de Araújo, devota de Nossa Senhora das Dores e padre Cícero Romão Batista.

⁠"Santa Ana, santíssima mãe da virgem Maria, amorosa avó de Jesus Cristo, rogai por nós”


Mãe Zuza, 1914-1990.

Mandai chuva, São José, para todos que sofrem com a seca.

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"Trabalhando de sol a sol, o nosso esforço diário é abençoado como a Flor da Palma Forrageira”

Mãe Zuza, 1914-1990.
Beata e escritora Markenciana

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"Na lida com o gado se reconhece o grande valor de um vaqueiro”

Mãe Zuza (1914-1990)
Escritora Markenciana

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"Caminhei longas estradas, realizei os trabalhos no campo e agradeci cada amanhecer”

Mãe Zuza (1914-1990)

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"Na colheita de todos os anos e na luta de cada verão, posso agradecer ao Sagrado Coração pela força para trabalhar e a fé para caminhar, lutando pela sobrevivência”.
Mãe Zuza (1914-1990)
Beata e escritora Markenciana

"⁠Nos balaios de cipó carreguei a palma para o gado, descasquei as espigas de milho e botei as vagens de feijão de corda que colhi na roça. Eles são de serventia para o meu trabalho no campo”.
Mãe Zuza (1914-1990).