Frases curtas Mário Quintana

Cerca de 205 frases curtas Mário Quintana

A amizade é um amor que nunca morre.

Mario Quintana
QUINTANA, Mário. Porta Giratória. Globo, 1988.

Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo...

Mario Quintana
Baú dos espantos, Porto Alegre: Editora Globo.1986.p. 596 p. 87.

Nota: Trecho do poema Conversa Fiada, compilado na obra referida de Mário Quintana.

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A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo.

Mario Quintana
Poesia Completa

Nota: Trecho do livro "Preparativos de Viagem"

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Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.

Mario Quintana

Nota: Versão adaptada de trecho do poema Bilhete.

O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente...

Mario Quintana
Poesia Completa

O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.

Mario Quintana
Caderno H. Porto Alegre: Globo. 2006

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Sonhar é acordar-se para dentro.

Mario Quintana
Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

Nota: Trecho do poema Os parceiros.

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Melancolia: Maneira romântica de ficar triste.

Autodidata é um ignorante por conta própria.

A poesia não se entrega a quem a define.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Vale a pena viver - nem que seja para dizer que não vale a pena.

Só se deve beber por gosto: beber por desgosto é uma cretinice.

Esses padres conhecem mais pecados do que a gente...

Ah, esses moralistas... Não há nada que empeste mais do que um desinfetante!

Se eu amo o meu semelhante? Sim. Mas onde encontrar o meu semelhante?

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Minha vida é uma colcha de retalhos. Todos da mesma cor.

Quem pretende apenas a glória não a merece.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.