A minha flecha da fê sempre acerta o alvo.
Tantos amigos ao redor do mundo vou fazer um back-up... antes de visitar.
Enfim voltei para casa, depois de muitos ais que o tempo não poupou.
A luz da aurora boreal me levou de volta ao paraíso.
Estou de férias dos ruídos externos.
O teu semblante revela o teu encanto a tua alma.
É com minha caneta, que traço, linhas douradas... sobre o papel.
Foi com o silencio que aprendi a ouvir.
Gravo na memoria todo quadro da tua chegada.
Ser alienado e o mesmo que ser crucificado vivo.
A esperança abre sorrisos mas também da gargalhadas.
As pessoas falam seus problemas para dispersar o silêncio.
Faz tempo que travo guerra sem tregua...com os 4 cavalheiros do apocalipse.
A inteligência serve para explicar éticas.
Embriões de poesias estão aos meus pés.
O melhor de mim está dentro.
Dúvidas e decisões não resistem a uma mente adestrada.
Abra mão de suas muletas e arrisque.
Estreitamento entre o som e a sílaba me dá parametro para escrever.
Bandeira branca eu quero, fora do teatro.
