Frases Curtas de Clarice Lispector
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No fundo de tudo há a aleluia.
Este instante é. Você que me lê é.
Quanto a mim também me distancio de mim.
Sim, meu Deus. Que se possa dizer sim.
Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Nota: Trecho da crônica Dies irae.
...Mais É que um mundo todo vivo tem a força de um Inferno.
... eu que me perdoei tudo o que foi grave e maior em mim.
Que eu tenha a coragem de me enfrentar.
Começo até a pensar que entre os loucos há os que não são loucos.
Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Nota: Trecho da crônica Medo da libertação.
...Mais Sabia que era inútil resolver sobre o próprio destino.
Falta apenas o golpe da graça – que se chama paixão.
Trabalhar é a minha verdadeira moralidade
Clarice Lispector
Todas as cartas. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.
Nota: Trecho de carta para Fernando Sabino, escrita em 19 de junho de 1946.
...Mais Vou tentar explicar, mas explicar não justifica.
Clarice Lispector
Todas as cartas. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.
Nota: Trecho de carta para Fernando Sabino, escrita em 21 de setembro de 1956.
...Mais Estava rindo, quente, quente.
Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Nota: Trecho do conto A menor mulher do mundo.
...Mais O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar.
Clarice Lispector
Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Nota: Trecho da crônica Vida ao natural.
...Mais Como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Nota: Trecho do conto Felicidade clandestina.
...Mais O divino para mim é o real.
E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só para si?
(...) não sei, às vezes me parece que estou perdendo tempo (...)
Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Viver ultrapassa qualquer entendimento.
Clarice Lispector
Nota: Trecho citado por Anna Maria Knobel em "Moreno Em Ato", atribuído a Clarice Lispector.
Só os grandes amam a monotonia.