Frases Conhecidas

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O espírito de propriedade duplica a força do homem.

A amizade é o casamento da alma e este está exposto ao divórcio.

O mais feliz passa por ser o maior, e o público atribui muitas vezes ao mérito todos os êxitos da sorte.

O medo segue o crime e é seu castigo.

Antes de fazer alguma coisa, pense. Quando achar que já pode fazê-la, pense novamente.

O MATA-BORRÃO
O mata-borrão absorve tudo e no fim da vida acaba confundindo as coisas por que passou... O mata borrão parece gente!

Tudo é possível debaixo do sol, – e a mesma coisa sucederá acima dele, – Deus sabe.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Uma coisa é citar versos, outra é crer neles.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Quem escapa do perigo vive a vida com outra intensidade.

Machado de Assis

Nota: Trecho adaptado de outra frase.

É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O casamento é a pior ou a melhor coisa do mundo; pura questão de temperamento.

Machado de Assis
Helena (1876).

Não tive filhos, não colaborei para a propagação da miséria humana.

Machado de Assis

Nota: Adaptado de uma frase do Livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis.

Ninguém tachou de má a caixa de Pandora por lhe ter ficado a esperança no fundo. Em algum lugar há de ela ficar.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Nota: Trecho adaptado do original.

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Ouça-me este conselho: em política, não se perdoa nem se esquece nada.

Machado de Assis
Quincas Borba (1892).

As coisas têm o valor do aspecto, e o aspecto depende da retina.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 22 nov. 1896.

O dinheiro não traz felicidade para quem não sabe como usá-lo.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

A valsa é a primeira dança do mundo; pelo menos é a única dança em que há poesia.

Machado de Assis
Ressurreição (1872).

Nota: Trecho adaptado do original.

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Aos quinze anos, há até certa graça em ameaçar muito e não executar nada.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói.

Machado de Assis
Quincas Borba (1891).

Quem diria? De dois grandes namorados, de duas paixões sem freios, nada mais havia ali. (...) Havia apenas dois corações murchos, devastados pela vida e saciados dela, não sei em igual dose, mas enfim saciados.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.