Quando a agitação vem de dentro, nós fechamos para impedir a explosão e... implodimos silenciosamente. Paredes erguidas, vida fora que segue, aqui dentro... poeira.
Desculpa!
Se o meu amor por ti
Não é eterno,
Passamos as mãos
Em uma ilusão contínua,
Mas tudo quer dar um basta.
Desculpa!
Se não sei ou não soube
Dar-te meu amor,
Apesar de existirem
Muitos afetos...
Aprendi a ler as pessoas, conhecer suas índoles, seus interiores, dependendo da maneira com a qual me olhavam, se relacionavam comigo, e se viam a si mesmas, a partir do olhar sobre a minha pessoa.