Frases com Conveniência
Existem dois motivos para um pedido de "desculpas". Um é o arrependimento genuíno, o outro é a tal "conveniência".
Como é mais fácil acreditar naquilo que não entra em conflito com nossas opiniões, não fere nosso orgulho e não nos priva do que é conveniente! E o verdadeiro Evangelho faz exatamente isso e o faz com um propósito de nos desintoxicar da manipulação do mundo.
Embora as palavras possam demonstrar o nível de inteligência e sabedoria de uma pessoa, muitas vezes a resposta pode estar em um gesto, em um olhar ou simplesmente no silêncio.
Nunca subestime o poder do silêncio, pois em certos momentos o seu poder de persuasão pode ser mais eficaz que mil palavras eloquentes.
Toda a palavra dada, hoje em dia não é mais lei e sim promessa a ser cumprida ou esquecida, mediante sua vantagem ou conveniência.
Sou séria! Muito. Só não costumo usar minha seriedade como desculpa para ser chata, arrogante, e mal humorada. Penso que usar de bom humor economiza minha paciência, meu tempo, e afasto os azedos e amargos.
Em certa medida, todos nós somos convenientes em algum momento.
O que diferencia é o grau de conveniência de cada um.
O fanático atesta que o fanatismo não o cega, quando insiste em condenar no outro, somente os pecados diferentes dos seus.
Ele não é amado, é apenas um homem rico bajulado, com quem ninguém vai ser honesto porque só querem o seu dinheiro.
A pessoa manipuladora consegue discernir para com quem ela pode ser tóxica. Ela não é agressiva com quem tem algo para oferecer, com quem ela tem vantagem ou conveniência. Ela afeta os mais fracos.
Topo trocar um ano de madrugadas, de gandaia e "amizades" de conveniencia.
Um ano de pessoas futeis, de palavras jogadas ao vento e de aventuras!
Td isso por apenas um dia de carinho, amor correspondido e felicidade plena.
Um dia em que eu passe esse dia tao intensamente como se fosse um ano inteiro!
Quem sabe um dia eu consiga!
CONVENIÊNCIA
Ela chorou na chuva para
que ele não visse suas lágrimas.
Em vão...
mesmo que não estivesse chovendo,
ele não veria.
Era cego?
Não.
Mas só enxergava
aquilo que queria.
Ela sorriu.
E ele viu.
E - sempre sem visão - a seguiu.
As lágrimas eram para ele,
o sorriso... não.
(Janaína da Cunha)