Frases com a palavra Livro
Não que ela não pudesse notar, se quisesse, mas na sua vida com Don Corleone ela aprenderá que era mais prudente não perceber. Que se fosse necessário saber de alguma coisa dolorosa, alguém logo contaria a ela. E se fosse uma dor que lhe pudesse ser poupada, ela poderia passar sem tomar conhecimento disso. // Livro: O Poderoso Chefão
Infinitamente
Quanta solidão
Amarguei
Até chegar
No teu beijo
Quantos dias ásperos
Tive que digerir
Na fome
Do teu corpo
Faminta de ti
Entre brumas
Da imaginação
Recordarás
Que nunca é sempre
Na lembrança
Você é meu
Meu desejo
Sempre
Infinitamente
Meu.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
As Serras de “Trem”
Nos altos e nos baixos
Nos vales e nos picos
Ondulando caminhos
Caminhos de Minas
as curvas não encurtam
Caminhos tortos,
Caminhos de Minas.
Nos caminhos
Os trilhos
Os trens
O trem
O que é que tem
Vamos esperar
Aí vem
Um café
Que está um trem.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Sonhos
Todo sonho
De quem sonhou
Velho ou novo
Não se realizou
Vira assombração
Fica assustando os outros
Mandando avisos
Indecifráveis
Para terminarem
Os sonhos
Que Sonharam
Dá um trabalho enorme
Decodificar sonhos
Não realizados
Para edificar
Sonhos sonhados.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Saudades em poesia
Seu cheiro derramado em poesias
Seu cheiro arrastado nos versos
Cheiro espairado
Repartido
Cheirando espalho
Vetado
Revive em mim seu corpo em perfume
Flui
Esparrama a sua vontade
Somos mistura
Dos céus e dos ares
Somos nós e nó
Você existiu
Para... sempre...
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Aliás, me incomoda até, e muito, que a literatura seja tema da literatura, que o protagonista de uma obra seja o escritor, levando a maior parte do tempo uma vida tão solitária e mortificante, escrevendo a duras penas um livro sempre na iminência do fracasso, num processo contínuo de autoflagelação.
Quando se escreve
Fica-se nu.
Nu perante seus inimigos.
Nu perante as críticas.
Somente as letras nos vestem.
E os críticos
Céticos
Arrancam nossas vírgulas
Pontuam nossas angústias
E você fica nu
Indefeso
Sem alma
Sem arma
Somente exclamação
Com ponto de interrogação
Por que escrevi?
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
De que lugar
Onde anda você?
Em que parágrafo você acorda?
Em que capítulo você se despe?
Com que asas você voa?
Em que céus devo te procurar?
Em que estação você floresce?
Em que águas devo te recolher?
Qual o recado que vai enviar?
Em que nuvem vai escrever.....
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
"Melodia ressoa
A mente se abre
E o pensar, longe voa
Não mais gravitacional
Ansiando por algo mais, além da beira
E quando olhar pra trás, nessa jornada passageira
Quisera ter o rastro deixado
Pela cabine de si ter pilotado
Na própria vivência. Não na sombra do que quebra"
Wesley Poison - Ar[Riscado]
POR TI
Por ti quase morri.
Não sei mais viver sem ti
As miseráveis noites eufóricas e metafóricas
que a vida transformou
em dilemas, rimas
e poemas.
E eu as escrevi,
sentindo os açoites da madrugada,
enquanto dormias, em sua alcova perfumada.
ouvindo o vento lá fora ditando-me palavras,
Dos dilemas nos poemas!
Por ti, por amor, sobrevivi.
achar que perder a pagina,
faz com que tudo que foi lido anteriormente seja esquecido?
não é assim,
sempre tem um marcador
para lembrar do ultimo local
que você parou;
invocador
da realidade escondida,
sacrificador
das suas verdadeiras emoções.
feche o livro novamente
ou finja inconscientemente,
miseravelmente, tente.
livro aberto
ULTIMAMENTE
E tudo está assim ultimamente...
Até as janelas vestiram-se de bege
não há cores para mostrar
mas para que?
Não há mais rostos
Só ficaram antigos bordados e os matelassês
enfeitados nas bordas da madeira
feito vitrais que há muito não existem mais.
E tudo está assim ultimamente:
uma cor bege!
Ultimamente.
Nem sempre o topo daquele espaço que queria alcançar é a sua satisfação; notamos que há pessoas que atingem o objetivo, mas no final se sente só devido a sua índole, a sua maneira de ser sem notar que a arrogância, as mentiras, o estilo de querer viver trapaceando os outros é peculiar no seu dia a dia
Nem sempre o topo daquele espaço que queria alcançar é a sua satisfação; notamos que há pessoas que atingem o objetivo, mas no final se sente só devido a sua índole, a sua maneira de ser sem notar que a arrogância, as mentiras, o estilo de querer viver trapaceando os outros é peculiar no seu dia a dia
De que adianta lutar para continuar vivendo se a cada dia eu sei que vou morrer de angústias, de ódio, de frustrações, preocupações, de amores fracassados e acima de tudo saudades pois, ninguém além de mim poderá contar o capítulo da história que vivi neste livro da vida. Meu legado desaparecerá com o passar dos dias e gerações...
Expande a tua mente ao infinito
que não temerás o impossível
Deixe tua razão devorar tuas crenças
Liberte-se das amarras da fé
e serás fiel à ti mesmo
Amor próprio não sobrevive
de opiniões alheias!
Coragem é uma ferramenta
muito pesada, mas quando
se consegue usá-lá,
se desmonta qualquer
fronteira
Viva das coisas boas vividas do passado , as más ,não deixe que faça mais parte da sua nova história, não deixe estar na estante de seu coração, ainda que esteja em sua mente não as revivas, mantenha as encostadas e escondidas, como experiências somente escritas em um livro lacrado , que não precisa mais ser lido e relido .
SANGUE NO RISCO
Quem tem alma
não tem calma.
Quem tem verdade
não tem demora.
Quem tem sentimento
é cheio de trauma.
Só o falso
não se apavora.
Quem tem paixão,
não tem mais ou menos.
Quem tem princípios
não tem fim.
Os com intensidade
nunca estão plenos.
Porque quem
pa
pel
ou corta
ou rim.
(Vanessa Brunt)
Livros abertos
Quando menina gostava de livros abertos
Parecia que a qualquer instante bateriam asas, alçariam voo pela janela
Suas folhas me lembravam gaivotas
Aquelas que desenhávamos em nossos pores de sol no papel
Cresci!
Descobri que não era imaginação
Livros abertos sabem voar
Quando menina eu tinha razão.
SEGREDO DAS FOLHAS EM BRANCO
Nas folhas em branco há sempre algo escondido
Parece até que guardam segredos
Uma poesia
Um conto
Uma prosa
Às vezes até uma carta de amor
Em outras uma despedia
Gosto das folhas em branco
Acho que elas imitam a vida.
Elis Barroso
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