Frases Célebres

Cerca de 7406 frases Célebres

A vida de um indivíduo só faz sentido se ajuda a tornar a vida das demais criaturas mais nobres e mais bela

Quem conheceu a alegria da compreensão conquistou um amigo infalível para a vida. O pensar é para o homem, o que é voar para os pássaros. Não toma como exemplo a galinha quando podes ser uma cotovia”
Albert Einstein

 “O mundo não será destruído por quem faz o mal, mas por quem assiste sem agir.” — Albert Einstein

"Conheço o limite da minha existência e ignoro porque estou neste mundo, mas... às vezes, eu o pressinto"

"mc2 = E ... energia que vem da luz, composta de 99% qualidade e 1% quantidade."

Ter a sensação de que por trás de tudo que pode ser vivido há alguma coisa que nossa mente não consegue captar, e cujas belezas e sublimidade só nos atingem indiretamente, na forma de um débil reflexo, isso é religiosidade. Nesse sentido, sou religioso.

Nada mais prejudicial, para o prestígio da lei e do Estado, do que promulgar leis sem ter os meios para fazê-la respeitar.

(Como vejo o mundo)

Que cada um reflita em sua alma e sua consciência, que chegue a uma ideia baseada nas próprias leituras e não nas conversas dos outros.

Albert Einstein
Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.

"Nós não podemos nos desesperar dos homens, pois nós
somos homens. A solução, acredito,está com o povo."

O mistério eterno do mundo é a sua compreensibilidade… O fato de que ele é compreensível é um milagre.

Albert Einstein
Physics and Reality. Journal of the Franklin Institute, 3 mar. 1936.

A comunicação muda

O que nos salva da solidão é a solidão de cada um dos outros. Às vezes, quando duas pessoas estão juntas, apesar de falarem, o que elas comunicam silenciosamente uma à outra é o sentimento de solidão.

Clarice Lispector
Crônicas para jovens: de amor e amizade. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.

Há pessoas que têm vergonha de viver: são os tímidos, entre os quais me incluo. Desculpem, por exemplo, estar tomando lugar no espaço. Desculpem eu ser eu. Quero ficar só! grita a alma do tímido, que só se liberta na solidão. Contraditoriamente quer o quente aconchego das pessoas.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Vergonha de viver.

...Mais

Há muita coisa a dizer que não sei como dizer.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

E também porque uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. (...) A uma coisa bonita faltava o gesto de dar. Nunca se devia ficar com uma coisa bonita, assim, como que guardada dentro do silêncio perfeito do coração.

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto A imitação da rosa.

...Mais

É tão difícil falar, é tão difícil dizer coisas que não podem ser ditas, é tão silencioso.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Ao correr da máquina.

...Mais

Cada vez mais acho tudo uma questão de paciência, de amor criando paciência, de paciência criando amor.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Lembrança da feitura de um romance.

...Mais

Eu fingi por orgulho que não doía, eu pensava que fingir força era o caminho nobre de um homem e o caminho da própria força. Eu pensava que a força é o material de que o mundo é feito, e era com o mesmo material que eu iria a ele.

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho da crônica Uma ira.

...Mais

A prece profunda não é aquela que pede, a prece mais profunda é a que não pede mais.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Os desastres de Sofia.

...Mais

Hoje, de repente, como num verdadeiro achado, minha tolerância para com os outros sobrou um pouco para mim também (por quanto tempo?). Aproveitei a crista da onda, para me pôr em dia com o perdão.

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho da crônica Literatura e justiça.

...Mais

E o que é que eu faço? Que faço da felicidade? Que faço dessa paz estranha e aguda, que já está começando a me doer como uma angústia, como um grande silêncio de espaços? A quem dou minha felicidade, que já está começando a me rasgar um pouco e me assusta.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.