Frases Célebres

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E se o homem amoldara as cousas a seu jeito, não admira que amoldasse também o homem.

Machado de Assis
Iaiá Garcia
Inserida por lucijordan

A narrativa da pequena era como costumam ser as da idade infantil: desigual e truncada, mas cheia de um colorido seu.

Machado de Assis
Iaiá Garcia
Inserida por lucijordan

Quem não sabe que ao pé de cada bandeira grande, pública, ostensiva, há muitas vezes várias bandeiras modestamente particulares, que se hasteiam e flutuam à sombra daquela, e não poucas vezes lhe sobrevivem?

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).
Inserida por AdagioseAforismos

Deus é dono de tudo; ele é, só por si, a terra e o céu, o passado, o presente e o futuro.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
Inserida por PensandoComOCoracao

Há dores secas, como há cóleras mudas.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).
Inserida por Filigranas

Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeição parecia mais sólida.

Machado de Assis
O alienista (1882).
Inserida por bruna1992

A prudência é a primeira das virtudes em tempos de revolução.

Machado de Assis
O alienista (1882).
Inserida por bruna1992

Chega a fazer suspeitar que a mentira é, muita vez, tão involuntária como a transpiração.

Machado de Assis
ASSIS, M. Dom Casmurro. Rio de Janeiro: Garnier. 1899
Inserida por pensador

Acrescia o abatimento que era impossível evitar no meio de tanta fadiga, certo cansaço dos olhos, que os fazia moles e talvez mais adoráveis, um rosto sem riso nem vivera, um silêncio atento e laborioso.

Inserida por pattynoturna

A fidelidade à moda custava-lhe um pouco, quando esta não ia a passo com a impaciência.

Inserida por pattynoturna

Não mofes dos meus quinze anos, leitor precoce. Com dezessete, Des Grieux (e mais era Des Grieux) não pensava ainda na diferença dos sexos.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
Inserida por Nunees17

Mais aproveita digerir uma lauda que devorar um volume.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).
Inserida por romuloalbuquerque

⁠A fome é uma das pragas da humanidade!

Machado de Assis

Nota: Trecho de crônica de 15 de março de 1863.

Inserida por jorge_henrique_elias

⁠Quem me pôs no coração esse amor de vida, senão tu?

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠O capitão fingia não crer na morte próxima, talvez por enganar-se a si mesmo.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠...o tempo caleja a sensibilidade e oblitera a memória das coisas.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Quem escapa a um perigo ama a vida com outra intensidade.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).
Inserida por jorge_henrique_elias

Um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
Inserida por gtrevisol

Acresce que a gente grave achará no livro umas aparências de puro romance, ao passo que a gente frívola não achará nele o seu romance usual; e ei-lo aí fica privado da estima dos graves e do amor dos frívolos, que são as duas colunas máximas da opinião.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por alcides_ferreira