Frases Célebres
“Um homem enraivecido está sempre cheio de veneno. Se não encontrar onde derramar, irá derramar dentro de si mesmo"
A serenidade é apenas a casca da árvore da sabedoria, mas, não obstante, serve para esta perseverar.
“Matar um homem para salvar o mundo não é atuar para o bem do mundo. Imolar-se a si mesmo, eis o que é agir bem.”
“Conte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro. Envolva-me e eu compreendo.”
O homem de valor é capaz de: Ser generoso sem ser pródigo; fazer o povo trabalhar sem nele suscitar ressentimentos; ter aspirações sem ser ávido; ser grandioso sem ser arrogante; ter autoridade sem ser duro.
Se você quiser um ano de prosperidade cultive grãos. Se você quiser dez anos de prosperidade, cultive árvores. Se você quiser cem anos de prosperidade, cultive pessoas.
Loucos e perturbados tais como, Van Gogh, Clarice Lispector,
caminharam séculos na frente de seu tempo.
A felicidade é o fim que natureza humana visa. E, a felicidade é uma atividade, pois não está acessível àqueles que passam sua vida adormecidos. Ela não é uma disposição. À felicidade nada falta, ela é completamente auto-suficiente. É uma atividade que não visa a mais nada a não ser a si mesma. O homem feliz, basta a si mesmo.
O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui. Em tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente. Se só me faltassem os outros, vá; um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo.
O boato é um ente invisível e impalpável, que fala como um homem, está em toda a parte e em nenhuma, que ninguém vê de onde surge, nem onde se esconde, que traz consigo a célebre lanterna dos contos arábicos, a favor da qual se avantaja em poder e prestígio, a tudo o que é prestigioso e poderoso.
Conta a lenda que tudo que cai nas águas deste rio - as folhas, os insetos, as penas das árvores, se transforma em pedras do seu leito. Ahh, quem dera se eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atirá-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças...
Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.
Nota: Trecho de texto encontrado no blog de Paulo Coelho. Link