Frases Canto Coral

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CANTO TRISTE

Hoje penso no meu Brasil
outra vez, meu verso chora.
Um lampejo fulminante,
as palavras cambaleiam,
se metem na poesia.
E num brado retumbante
no qual desafina incerto,
neste instante, canta um canto
tão triste e desencantado.

Me prendo na teia do canto da sereia...

Eu guardo em mim, dois corações, um que é do mar um das paixões, um canto doce, um cheiro de temporal, eu guardo em mim um Deus, um louco um santo um bem um mal.

Balada da Primavera

Sou apenas um pássaro
Canto porque isso está em mim
Sou apenas um pássaro
Eu vôo ferido só para não cair

Vou livre por entre as gaiolas
Mas chega uma hora
que você quer hesitar...

As flores se abrem
Os perfumes se espalham
E as pessoas querem se casar.

Eu canto porque gosto,aprecio a música e principalmente porque a música me encanta.

Prefiro ser covarde o suficiente a ponto de chorar escondido em um canto vázio, do que te dar o prazer de me ver derramando uma lágrima que seja.

Meu coração é o canto da insatisfação.

Como cada esquina esconde um canto, seu coração esconde um encanto, e o encanto da vida se encontra guardado em cada coração.

QUERO TE ENCONTRAR EM ALGUM CANTO
MAS QUE NÃO SEJA EM SONHOS
QUERO QUE TEU OLHAR
QUERO QUE ELE ME DIGA TUDO
SEM TU PRECISARES ME FALAR DE NADA

Não choro a dor sem sentimento não canto riso de alguém
(só canto e sofro com quem ri como eu também)

Quero teu Tato Tatuado em minha pele
Desejo que tua voz, antes de qualquer canto
me desperte de meu sono
Que o aroma gostoso que exala de
seu corpo se confunda com o meu
Gosto quando seus olhares cruzam
com meus olhares e
Nesses 'Beijos Oculares'
me perco em Devaneios

Eu canto de alegria pelo instante que me completa, não sou feliz também triste eu não sou.
Sou um poeta em tormento com meu coração devido ao ato dos meus sentimentos.
Atravesso um caminho de obstáculos e desmorono-me em lagrimas pensando em você.

Maldito canto escuro!

Eu estive na Bahia
terra santa de Caetano
do Soteropolitano
onde o canto é poesia
do batuque da folia
do sabor do acarajé
deste povo abençoado
do museu de Jorge Amado
ouvi o som candomblé.

O mundo é redondo para não sobrar nem um canto aos preguiçosos

Removendo a poeira no canto dos sonhos para devolver o encanto ao coração...

Logo de lágrimas fez-se a alegria.
E do ramalhar veio o silêncio.
Meu mundo todo em um só canto
No canto dos pássaros de meu sertão.
Se asas eu tivesse, junto a eles;
Em todos os cantos eu cantaria.
Em doce encanto eu lhe teria.
Ansiando os desejos de minha paixão.

No meu sorriso levo o branco das nuvens, no meu olhar os rios marcantes, em cada canto que passo deixo o meu sembrante.

Se quer medir forças sei que me garanto,
Sem conversa froxa, sem olhar de canto,
Fecha a boca, ouça, eu não tô brincando,
Sua estratégia fraca já vo chega te derrubando.

E eu prefiro me manter aqui, meio que longe desse seu sorriso de canto de boca. Me pergunto pra onde foram todas aquelas promessas que eu fiz. Eu já não sei.