Frases Canto Coral

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Deixa que eu canto. Escrevo. Toco. Declaro.
Deixa que eu decifro. Sangro. Remendo. Engulo. Devolvo.
Vou colhendo tudo. Capturando a poesia. Gritando o verbo urgente. Explorando o afeto.
Deixa que eu vou passear nos sentimentos.
Deixa que eu retiro a palavra que vive em mim.
Qualquer uma das minhas palavras, sempre falará de amor.

Há duas situações: uma em que o goleiro escolhe um canto e pula, e outro em que ele fica parado no centro do gol. Ele tem maior probabilidade de pegar a bola na situação em que ele fica parado no centro do gol, mais a maioria escolhe um lado e pula, pois ninguém que ficar parado vendo a bola entrar.

Se ouvires o canto do vento
a soprar em teus ouvidos
saibas que foi Deus que o compôs
para que ouças os sustenidos

São palavras de pleno amor
numa canção de carinho
ouvindo-a serás abraçado
não ficarás mais sozinho

Deus está a te acompanhar
através dessa amplidão
ordena a natureza para musicar
mesmo que não ouças a canção

Se o vento soprar quero estar no mar, se a chuva cair não quero do canto sair, se o sol chegar quero minha pele queimar, se o mundo girar quero o horizonte florir e não me preocupo se o ponteiro do relógio não para. Sou de ficar onde meu coração se acalma. Eu sou alma lavada com água doce e salgada.

O cafajeste cavalheiro condenado,
está fadado a semear o seu amor
Por todo canto desse mundo onde passa,
Nos corações de belas rosas,linda flor.
O cafajeste cavalheiro condenado,
Já sofreu pela procura de um amor
Nos corações em que ele já fez morada
Sofreu demais por se entregar, por ser Amor.

ouço o canto do pássaro
que vem lá de fora
corro pra observar
e me encantar
e vejo também as borboletas
a flutuar e bailar
na brisa do ar
que o vento traz e leva
e o cheiro da relva
perfuma o ambiente
as flores colorem meu dia
e assim Deus me enche de alegria
agradecida e enternecida
meio sem jeito eu sorria!!!

Tudo é loucura:
a tarde que te trás
as flores,
os versos que canto
poesias,
músicas que me tocam.
Tudo é loucura:
a espera sem fim
a partida sem hora,
a saudade que marca
lembranças,
sorrisos escondidos
desejos,
vontades ocultas
sonhos,
levados na areia
palavras,
escritas em versos.
Tudo é loucura:
amar
querer
viver,
Loucuras...

Se um dia eu deixar de existir
Não se apavore
Nem desespere
Estarei sempre ali
Em algum canto
Pra te ver sorrir
Num porta retrato velho
Numa piada mal contada
Num prato de comida
que mais gostava
Estarei vagando em lembranças boas
Daquela que faz rir à toa
Deixarei o melhor de mim
Guardado dentro de ti
Um amor que não tem fim.

Como é doce o canto dos pássaros
Que ecoam pela janela ao amanhecer
Acompanhado de leve brisa, maravilhosa,
E saber que haverá uma nova oportunidade
Mais um fôlego de vida, e a possibilidade de mais um dia,
Desprender dos medos e incertezas e,
Agarrar as possibilidades e oportunidades
Trazidas pela vida em sua sublime chegada.

E por muito andei entre ruas vazias e becos escondidos
Procurei em cada canto desse mundo uma resposta , um sentido
Tentei desvendar os mistérios mais profundos e angustiantes que existem
E foi voltando pra casa, pra dentro de mim que encontrei a resposta.
A vida é somente isso, não tem mistério. é simples assim.
T.Maruga

Não oblitero moscas com palavras.
Uma espécie de canto me ocasiona.
Respeito as oralidades.
Eu escrevo o rumor das palavras.
Não sou sandeu de gramáticas.
Só sei o nada aumentado .
Eu sou culpado de mim.
Vou nunca mais ter nascido em agosto.
No chão de minha voz tem um outono.
Sobre meu rosto vem dormir a noite.

Depois de tanto tempo acho que me apaixonei novamente, mas pelas coisas boas da vida, pelo canto dos pássaros, pelas flores coloridas, e também pelo imenso azul do céu. Hoje acordo mais cedo para admirar o sol nascer e logo depois a noite sempre estou a contemplar algumas estrelas ao brilhar em mais uma linda noite de luar.

Cruviana
Muito prazer
Estou aqui pra dizer
Que canto pra minha aldeia
Sou parte da teia
Da aranha sou par
E como o rio que me banha
E que te manha
É branco do mesmo trigo
Eu sou o cio da tribo
E posso até fecundar
Meu xibé com carne sêca te provoca
Minha domorida queima e te ensopa
Teu café na rede me capitiana
Tua tez me cruviana

Cedo ou tarde a gente vai se encontrar,tenho certeza, numa bem melhor,sei que quando canto você pode me escutar,
você me faz querer viver,e o que é nosso,está guardado em mim e em você e apenas isso basta me sinto só,mas sei que não estou pois levo você no pensamento meu medo se vai,
recupero a fé,e sinto que algum dia ainda vou te ver.

Eterno

No desencanto
Largado no canto
Encontro-me em pranto
Querendo um ombro

A premissa
Divina menina
Quão doce. Facina
Minh'alma suspira

Perdido em n'águas
Transpondo namoradas
Um passado que agrada
Mais uma volta mal dada

Logo me entrego
Com o peito aberto
Em busca do incerto
Ao lado do certo

⁠CANTO II

Janela d'alma, visão
Íris líquidas pingantes
Longe, longe, coração
Ah, distâncias distantes.

Na ronda teu juízo
Envolto em madeira e terno
No bosque paraíso?
Na floresta inferno?

Se com luz,
Voo alto
Asas de Ismália.

Se na cruz,
Não falto
Mortalha.

⁠⁠Quando me reconstruir
quero ter janelas enormes
Pra que nenhum canto em mim permaneça tanto tempo no escuro
Pra que algo consiga ser maior que minha solidão
Mas não cobrirei minhas rachaduras
Nem disfarçarei minhas angústias
Carrego comigo cada mulher que eu já fui nas minhas frestas
Usarei esses vazios como respiro e não como ruínas


O teu beijo me vicia, seu olhar me
prende, e o toque surpreende.
Teu canto me encanta e
hipnotiza, verdadeira sintonia, como Ariel na maresia.
Conexão verdadeira é essa nossa, na alegria, na calma, na mente e também alma.
Em outras vidas eu te buscaria, dimensões, planetas e até universos, pois amor igual ao nosso tem seu próprio multiverso.

O sussurro do vento,
O canto dos pássaros,
Que retornam ao seus ninhos.
O sol já está sumindo no horizonte,
É fim de tarde!
A tranquilidade entra como uma brisa pela janela,
E a paz faz morada em minha alma,
De onde brota o sentimento de gratidão por mais um dia vencido.

Muito obrigado meu Deus!

Absolutamente tomada pela paralisia da incerteza ando sem sair do lugar de um canto para outro de mim mesma perguntando-me: qual o momento, o divisor de águas, o ponto preciso que marca o grande salto? Qual o instante em que as pessoas já totalmente despidas do medo, falsas verdades e melindres arriscam o mergulho preciso e, pulam de cabeça na vida?