Frases Bonitas pra Falar para Mim Mesmo
No máximo o que eu sinto
É pena das pessoas
Mas nunca tenho pena de mim
Eu sei que é um egoismo cruel
E vou por esse mundo
Sem fé...
Tenho que ter paciência para não me perder dentro de mim: vivo me perdendo de vista. Preciso de paciência porque sou vários caminhos, inclusive o fatal beco sem saída. Sou um homem que escolheu o silêncio grande. Criar um ser que me contraponha é dentro do silêncio.
Eu nunca amei aquele cara, Lopes. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada.
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
Á parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto, ...
...Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, para uma rua inacessível a todos os pensamentos, Real...
E dizer que nunca, nunca dei isto que estou sentindo a ninguém e a nada. Dei a mim mesma?
O que os outros recebem de mim reflete-se então de volta para mim, e forma a atmosfera do que se chama: eu.
Navegar é preciso; viver não é preciso.
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Como pois inaugurar agora em mim o pensamento? e talvez só o pensamento me salvasse, tenho medo da paixão.
Não sei o que andam dizendo e pensando de mim por aí, sei que estou traçando meu caminho da forma que machuque menos, e desta vez, não estou me preocupando com as consequências.
Acredite em você mesmo, pois é só você que pode se autojulgar. Ouse, arrisque e nunca se arrependa. Não desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito. Quanto ao resto, bom, ninguém nunca precisou de restos para ser feliz.
Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, pertence ao escritor britânico Rudyard Kipling, e foi dito em uma entrevista para a "Reader's Digest", conduzida por Arthur Gordon. A entrevista foi republicada em 1967 com o título Six Hours with Rudyard Kipling.
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