Nunca acendas um fogo que não possas apagar.
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais
Só ri de uma cicatriz quem nunca foi ferido.
Felicidade é estar com quem se quer estar, fazer o que se quer fazer e viver o que nunca se imaginou viver.
Eu nunca volto atrás na minha palavra... Esse é o meu jeito!
Não importa o que o mundo diz de mim, o que importa é que eu nunca fiz nada que contrariasse os meus princípios e nunca farei.
Há tantas coisas por vir, e as pessoas preferem se prender a algo que nunca existiu.
Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo.
Rudyard Kipling
GORDON, Arthur. Interview with an Immortal. Reader’s Digest, 1935.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, pertence ao escritor britânico Rudyard Kipling, e foi dito em uma entrevista para a "Reader's Digest", conduzida por Arthur Gordon. A entrevista foi republicada em 1967 com o título Six Hours with Rudyard Kipling .
...Mais Eu nunca me importei muito com o conceito de inferno, mas se ele existe, eu estou nele.
Nunca estou bem... Quando me perguntam "tudo bem?", sempre respondo sim. Mas na verdade sempre há algo me aborrecendo.
Homer sobre O Homem Lá De Cima:
"Sei que nunca fui um homem muito religioso mas, se estiver aí em cima, por favor, me salve Super-Homem"
Nunca devemos julgar as pessoas pela aparência, pois elas podem nos surpreender.
Cabeças quentes e corações frios nunca resolveram nada.
Deus nunca tira algo de sua vida
sem substituir por algo melhor.
É difícil suportar,
A dor da despedida,
Principalmente quando a partida,
É para nunca mais voltar.
Há feridas que nunca curam, apenas se esquecem de doer.
O sábio pode mudar de opinião. O idiota nunca.
Nunca chore por passado e sim viva o presente de olho aberto para o futuro.
Se eu te pudesse dizer
O que nunca te direi,
Tu terias que entender
Aquilo que nem eu sei.
Fernando Pessoa
Quadras ao Gosto Popular. (Texto estabelecido e prefaciado por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1965. (6ª ed., 1973).
Nota: Quadra de Fernando Pessoa, por vezes erroneamente atribuída a Freud.
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Quem não sabe suportar contrariedades nunca terá acesso às coisas grandiosas.
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