Frases Bizarras sobre Homem

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Eu sou um homem velho e conheci um grande número de preocupações — mas a maioria delas nunca aconteceu.

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Mark Twain, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Não existe maior loucura no mundo do que um homem entrar no desespero.

Quem faz o homem feliz não é o dinheiro: é a retidão e a prudência.

Realização parece estar conectada com ação. Homens e mulheres de sucesso mantêm-se em movimento. Eles cometem erros, mas não param.

Duas coisas instruem o homem, qualquer que seja a sua natureza: o instinto e a experiência.

É melhor escrever sobre risos que sobre lágrimas,
pois o riso é o apanágio do homem.

O homem não é nem anjo nem animal, e a infelicidade exige que quem pretende fazer de anjo faça de besta.

O instinto de propriedade é fundamental na natureza do homem.

Para o homem complicado, quase tudo é uma nova complicação.

O homem pode amar o seu semelhante até ao ponto de morrer por ele; mas não o ama tanto que trabalhe em seu favor.

Não há coisa que demonstre de maneira mais decisiva o caráter de um homem ou de uma nação do que a maneira como são tratadas as mulheres.

Apenas o tempo revela o homem justo; basta um dia para pôr a nu um pérfido.

A palavra foi dada ao homem para disfarçar o próprio pensamento.

Qual é o primeiro dever do homem? A resposta é breve: ser ele próprio.

Amigo, perceberás que no mundo existem muito mais tolos do que homens, e lembra-te disso.

Vaidade: homenagem de um palerma ao primeiro imbecil que aparece.

Normalmente, são tão poucas as diferenças de homem para homem que não há motivo nenhum para sermos vaidosos.

...os homens casados, os pais de família, esses grandes aventureiros do mundo moderno.

Só um homem inexperiente faz uma declaração formal. Uma mulher convence-se de que é amada muito melhor pelo que adivinha do que pelo que se lhe diz.

Quando tiramos a vida aos homens, não sabemos, nem o que lhes tiramos, nem o que lhes damos.

Lord Byron
BYRON, L., The works of lord Byron, comprehending the suppressed poems‎ - Volume IX, 1822