Os homens poderiam parecer-nos mais justos ou menos injustos, se não exigíssemos deles mais do que podem ou devem dar-nos.
O homem só se tornará um ser melhor quando mostrardes a ele como é feito.
Uns homens ocasionam os males e exigem que outros os remedeiem.
Os homens decaem ou engrandecem-se pelos seus próprios atos.
O homem, quanto mais possui, tanto menos se possui.
Para que o homem aprecie a sua mulher, não há nada melhor do que uma boa dose de outra mulher.
Nenhum homem, a não ser um morto-vivo, se pode sentir ancorado nesta vida.
Muitos homens são louvados porque são mal conhecidos.
Não se reconhece tanto a ignorância dos homens no que confessam ignorar, como no que blasonam de saber melhor.
Embora a avareza impeça um homem de se tornar necessariamente pobre, geralmente torna-o demasiado timorato para enriquecer.
A ignorância vencível no homem é limitada, a invencível infinita.
Sucede aos homens como às substâncias materiais, as mais leves e menos densas ocupam sempre os lugares superiores.
Estranho que o homem, em quase todas as coisas, deva parecer melhor ou pior do que já é.
O homem só poderia conhecer a sua lei, medir os seus limites, passando para o outro lado.
Os homens desejam ser escravos em qualquer parte e colher aí a força para dominar noutro sítio.
Quem busca a verdade do homem tem de se apoderar da sua dor.
A vida reluz nos olhos, a razão nas palavras e ações dos homens.
Os acontecimentos são mais vastos do que os homens podem imaginar.
Nos altos empregos os grandes homens parecem ainda maiores; mas os pequenos figuram de mais diminutos.
A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser!