Frases de Bad Boy

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⁠Não temo os fantasmas!
O que temo são os corpos;
suas aparições taciturnas, cadavéricas; desnutridas de mínima réstia de
bom senso!

Inserida por maurotoledo

Não temo as trevas no mundo, pois no horizonte no meu coração, brilha o Sol Eterno de Deus!

Inserida por kutscher

Não temo a morte, pois tenho Deus no coração como Fonte Eterna de Vida!

Inserida por kutscher

Não temo a escuridão, pois o Senhor é a Luz que Ilumina a minha vida. Mesmo se a terra tremer e a tempestade cair, Deus é o Eterno Porto Seguro do meu espírito.

Inserida por kutscher

⁠Não temo os mortos, mas os vivos.

Inserida por JBGregorioJr

“Ela sabia que precisava dele. Mas tinha medo da compulsão. De querer ele sempre e sempre e pra sempre. E amanhã e depois. E de dia, e tarde, de madrugada.”

Mas quem ama com medo, não ama, só quer um lugar pra se segurar.

Eu tenho medo de deixar de ser filha, de deixar de ser amiga, de deixar de ser menina, de deixar de ser estranha, de deixar de ser sozinha, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínica. Eu tenho muito medo de deixar de ser.

Fiquem tranquilos os poderosos que têm medo de nós: nenhum humorista atira pra matar.

Sou uma ferida fechada. Sou uma hemorragia estancada. Tenho medo de deixar sair uma letra ou um som e, de repente, desmoronar.

Diria qualquer coisa como olha, tenho medo do normal, baby.

De repente sinto medo. Um medo antigo, o mesmo que sentia o menino escondido embaixo da escada, esperando castigos.

A gradual escuridão me amedronta um pouco, bicho que sou e que toma cautela. Escuridão? medo e espanto. O dia morrendo em noite é um grande mistério da Natureza. (...)
Em mim ela brota de meu âmago qual semente que rompe a terra.

Clarice Lispector
Todas as crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

Nota: Trechos da crônica Conversa descontraída: 1972.

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Eu sempre preferi o menos ao mais por medo também do ridículo: é que há também o dilaceramento do pudor.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Meu medo não era o de quem estivesse indo para a loucura, e sim para uma verdade.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

E vou dizendo lento, como quem tem medo de quebrar a rija perfeição das coisas, e vou dizendo leve, então, no teu ouvido duro, na tua alma fria, e vou dizendo leve, e vou dizendo longo sem pausa - gosto muito de você.

E se eu não falei ainda é por medo que você se afaste de mim. Entendeu?

É preciso beijar meu próprio medo, pensei, para que ele se torne meu amigo.

Tenho medo de, dia após dia, cada vez mais não estar no que você vê.

Talvez desilusão seja o medo de não pertencer mais a um sistema. No entanto se deveria dizer assim: ele está muito feliz porque finalmente foi desiludido.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.