Frases Apaixonadas Pedindo a Amada em Namoro

Cerca de 215246 frases Apaixonadas Pedindo a Amada em Namoro

O sofrimento é o intervalo entre duas felicidades.

Sem a alegria, a humanidade não compreende a simpatia nem o amor.

No amor, a dor e a alegria lutam sempre entre si.

O correr da vida embrulha tudo; a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria, e ainda mais alegre no meio da tristeza...

O arco-íris

O arco-íris
que brota do chão
sete cores o enfeitam
parece pintado à mão.

O arco-íris
será um dia
um grande escorregador
de alegria.

O arco-íris
não há mais nada a dizer
além de um sonho
o que mais pode ser!

Não deixem que lhe façam pensar que você não é capaz de fazer algo porque essa pessoa não consegue fazer. Se você deseja alguma coisa, se quer realmente, lute por isso e ponto final.

Filho, nunca deixe que ninguém impeça você de sonhar, nem se essa pessoa for o seu pai.

Caso não haja nada ao seu lado. Olhe pra cima. As estrelas costumam clarear escuridões.

Esta parte da minha vida...
Esta pequena parte da minha vida...
Chama-se felicidade.

Filho, não deixe ninguém te dizer que você não realizará seus sonhos.

Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões.

Quem se apaixona por si mesmo não tem rivais.

A música oferece às paixões o meio de obter prazer delas.

De todas as paixões baixas, o medo é a mais amaldiçoada.

As paixões ensinaram a razão aos homens.

Os homens que se emocionam com as paixões são capazes de ter mais doçura na vida.

Preferi sempre a loucura das paixões à sabedoria da indiferença.

As nossas paixões são verdadeiras fênix. Quando a mais antiga arde, renasce uma nova das cinzas da primeira.

Quando alguém se apaixona pensa em tudo, menos no que está pensando.

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Cia das Letras, 2000.