Os ignorantes preferem tudo aquilo que lhes agrada sem forçar o raciocínio: como asnos, preferem o feno (das limitações auto-impostas) ao ouro (do esforço para o conhecimento).
Pra mim o amor é vadio. Ele é preguiçoso. Ele vem, descansa um pouco, depois vai embora, depois vem de novo e vai embora. É uma coisa vadia. Não acredito no amor eterno, não acredito no casamento. Nada pra mim é eterno. Apenas o infinito.
Quanto mais velho fico, mais me pesa tudo o que não fiz, onde fracassei, onde me recusei por preguiça ou dureza de coração, por ambição de poder, por egoísmo. Feliz daquele que acredita num Deus a quem pode pedir humildemente: Senhor, perdoa-me.