Frase Mulher Corpo
Versos Brancos
Para o teu corpo remar
no meu rio não precisa
ter só uma cor e nem rima,
Precisam ser somente
de todo o cor(ação),
Os versos brancos
explicam a magia
que existe entre
nós dois e a poesia.
Eu
Meu corpo tá vazio.
Eu estou suja.
Eu não existo.
Eu não sinto nada.
Eu não tento nada.
Eu não falo nada.
Eu não vivo nada.
Eu sou o nada.
Teu corpo é poesia
É obra-prima
Que a natureza criou
É beleza singela
E a expressão mais faceira
Das armadilhas do amor
É a cerveja gelada das noites de sexta-feira
É o verso e a rima de cada canção
É sedução que invade minh'alma
É mistério que não tem solução
Quando alguém escolhe seguir o coração, muitas vezes, toda a razão é deixada de lado. Mas o corpo sabe identificar aquilo de que mais carece. E esta autora nem ousa negar a sabedoria milenar de um coração pulsante.
Vai chegar um dia que você quer morrer, mais seu corpo não quer. Vai chegar um tempo que o seu corpo quer morrer e você não quer.
Uma febre vem quando algo de ruim está e nosso corpo está se adaptando para tirar este algo de ruim, você culpa os sintomas mas não a doença e acaba se ferindo...
Cuida das tuas doenças, e aceita os sintomas até eles passarem e verá seu corpo sadio novamente.
O corpo flexível e convincente, o dançarino cujo símbolo e epítome é a alma que se compraz em si. O prazer consigo desses corpos e almas chama a si mesmo 'virtude'.
Você é tão linda, seu corpo é um desejo, uma obra-prima, quero te beijar, quero te encontrar, não prometo o céu, mas prometo te amar.
Eu poderia elogiar o seu cabelo, o seu corpo, até mesmo o seu olhar, mas é o teu sorriso que torna você inesquecível.
Que o suor escorra pelo corpo! É folia, Galo da Madrugada, Homem da Meia Noite e muito calor. Se não aguentar corra…
Quando a cabeça para,
O corpo todo paralisa,
Assim é na vida,
No trabalho
Na gestão....
Portanto podemos observar
Que tudo ocorre de cima para baixo.
Pense nisso
"Há o descanso decerto
De um corpo num jazigo.
Mas a alma se vê num deserto
A procura de um abrigo."
Rogério Pacheco
Poema: Texto de rotina
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG