Frase Mística
“Moramos numa nave chamada Gaia, Pachamama ou Terra... Somos minúsculos pontinhos visto(?) da galáxia, cada planeta, continente, país, estado, cidade, bairro, rua, prédio ou casa e nós... grandiosas partículas minúsculas de luz”
Há perguntas que a gente não faz para os outros. Há perguntas que fazemos apenas para nós mesmos, pois, só a nossa resposta interessa.
"Pessoas quietas, mentes barulhentas".
Matemática é a única linguagem que temos em comum com a natureza".
"Quando achamos a matemática e a física teórica muito difíceis estamos retornando aos tempos do misticismo".
Não julgue precipitadamente, lembre-se quem você é, mas acima de tudo, pense no que você poderá ser, não deixe um sonho se transformar em pesadelo por causa da própria tolice.
Apenas o conhecimento é capaz de promover uma visão mais nítida da realidade. Quanto menos culta uma pessoa é, mais fantasiosa é sua percepção do mundo, mais supersticiosa será as respostas que projeta sobre o mundo, mais mística é sua visão de tudo.
A Cabala não concebe Deus como um artífice que cria o universo etapa por etapa, mas pensa em diferentes fases de manifestação evoluindo umas das outras, como se cada Sephirah fosse um lago que, uma vez cheio, transbordasse num lago inferior.
Se uma verdade for desfavorável ao superego, poderá ocorrer de ele a reprimir e talvez isso aconteça de um modo visto como ação de Deus. (…) Há diferença entre a repressão do superego e o mecanismo de defesa do recalque. “O recalque é obra desse superego”, segundo Freud.
A ciência que sempre negou a existência de um SER CRIADOR, ETERNO e TODO PODEROSO, na verdade nunca foi ATEIA; mas sim, SEMPRE FOI Greco-romana com SEUS Titãs, Opus, Logos, Hermes, Apolos, Vênus, Plutões, Júpiteres, Netunos, Isis, etc, etc; bem como com SEUS símbolos místicos.
A hodierna ciência sempre se absteve e apedrejou as religiões para esconder sua própria religiosidade científica pagã e mistica.
Então a estrada me guia entre as
montanhas.
O caminho das estrelas me ilumina
entre elas e abaixo da lua.
Respiro o que o verde puro produz
e me seduz.
o místico experimenta as delícias de Deus, quase sempre sem paladar. A graça aguça os recipientes dos seus sentidos elevando-os a profundidade de Deus. De outro modo, retira-lhe todo vigor e obscurece as faculdades a ponto do não–sentir. O não-sentir Deus é uma das formas mais profundas de estar com Ele, pois excede toda explicação.
O místico, enquanto caminha, seu próprio chão se abisma. Seus pequenos passos alargam-se em mistério. Ele não caminha, é o mistério que lhe atravessa. Ele caminha lentamente, pois já encontrou o que não encontrou e conhece o que desconhece.
O Místico é uma seta apontada para o vazio, uma flecha presa ao arco e cravada no exato ponto invisível.