Os homens casam porque estão seguros de que os laços matrimoniais não vão prendê-lo.
Todos os homens são doidos e, apesar das precauções, só diferem entre si em virtude das proporções.
As uniões dos homens, as suas razões, são determinadas por um único objetivo: conquistar o direito dos homens a serem diferentes.
O romancista é, de todos os homens, aquele que mais se parece com Deus: ele é o imitador de Deus.
Os homens sentem mais a necessidade de curar as suas doenças do que os seus erros.
Para se ser um líder de homens é preciso virar-lhes as costas.
Os grandes empregos desacreditam e ridicularizam os pequenos homens.
Se fosse Deus teria piedade do coração dos homens.
A boa sorte dos homens é muitas vezes o maior inimigo que possam ter, pois frequentemente os transforma em seres maus, levianos, insolentes. Porém, é mais difícil para um homem resistir a ela do que às adversidades.
É mais fácil maldizer dos homens do que instruí-los e melhorá-los.
Há homens, há uma mulher.
As doenças são para os homens escolas de virtude e de sabedoria; se nunca se curassem delas, não veríamos tantos doidos e tantos viciosos.
Os erros circulam entre os homens como as moedas de cobre, as verdades como os dobrões de ouro.
Há homens que afectam de muito ocupados, para que os creiam de muito préstimo.
Pouco fez, ou baixamente avalia as suas ações, quem cuida que lhas podiam pagar os homens.
As ideias harmonizam-se muito melhor entre elas do que os homens.
Quanto mais difícil, penosa e dura é uma coisa, tanto mais se obstinam os homens, tanto mais a querem.
Os homens só morrem pelo que não existe.
Uma monstruosa aberração faz com que os homens acreditem que a linguagem nasceu para facilitar as suas relações mútuas.
As mulheres desconfiam muito dos homens na generalidade, e pouco na especialidade.
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