As grandes esperanças fazem os grandes homens.
Existem homens de bem, homens que se dão bem e homens que são flagrados com os bens.
Não gosto dos homens, gosto do que os devora.
Não te aborreças se os homens não te conhecem; mas aborrece-te se não conheces os homens.
Não há coisa mais fácil que vencer os outros homens, nem mais difícil que vencer-nos a nós mesmos.
Homens de ação, cujos pensamentos estão demasiado absorvidos pelo trabalho quotidiano para verem algo além disso. São essencialmente homens, não podemos passar sem eles, e, no entanto, não devemos permitir que toda a nossa visão seja cerceada pelas limitações de homens de ação.
O difícil é a moral estática, é mais fácil preparar os homens para a morte que ajudá-los a viver o dia a dia.
Todos os grandes homens são modestos.
A esperança dos homens é a sua razão de viver e de morrer.
Em todos os países vi sempre homens de três espécies: os poucos que comandam, a universalidade que serve e os muitos que armam intrigas.
O que é acaso em relação aos homens é desígnio em relação a Deus.
Não são os homens a dominar a sorte, mas a sorte a dominar os homens.
O que rouba a confiança dos homens é o maior dos ladrões.
O bem-estar na vida obtém-se com o aperfeiçoamento da convivência entre os homens.
Há muitos homens que se queixam da ingratidão humana para se inculcarem benfeitores infelizes ou se dispensarem de ser benfazentes e caridosos.
A aptidão para a felicidade não é igual em todos os homens. Ela é mais forte nos medíocres, do que nos homens superiores ou imbecis.
Os homens têm geralmente saúde quando não a sabem apreciar, e riqueza quando a não podem gozar.
A ocasião não faz apenas o ladrão, mas também grandes homens.
Os homens inventaram o destino para lhe atribuir as desordens do universo, que têm por dever governar.
Os homens fingem desinteresse para melhor promoverem os seus interesses.
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