Frase de Orgulho por Portugal

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Um homem que lê muito nunca cita com precisão [...] A citação errada é o orgulho e o privilégio da pessoa culta.

O orgulho... é filho da ignorância.

Se não tivéssemos orgulho, não nos queixaríamos dos outros.

A piedade sem orgulho é coisa só de mulheres.

Ivan Turgueniev

Nota: Autoria não confirmada

Há dois graus no orgulho: um, em que nos aprovamos a nós próprios, o outro, em que não podemos aceitar-nos. Este provavelmente o mais requintado.

Há muitas vezes mais orgulho do que piedade quando lamentamos as desgraças dos nossos inimigos.

O último amor que desampara o homem é o combinado com o orgulho.

A velhice, essa época em que se julga a vida e em que os prazeres do orgulho se revelam em toda a sua miséria (...).

A modéstia é uma espécie de pudor do orgulho.

Há pessoas que nunca se despem do seu orgulho. Até ao recordarem os seus erros fazem-no com rapidez.

Seja modesto! É o gênero de orgulho que menos desagrada.

O céu não consente no orgulho de ninguém, salvo no seu próprio.

A vaidade faz mais gente feliz do que o orgulho.

Desconfia que a ambição não seja a cobertura do orgulho e que a modéstia não seja senão um pretexto para a preguiça.

Não importa pra onde ou por quanto tempo a vida me leve. A força da saudade sempre me trará de volta!

Tal como o espaço vazio numa pintura, o tempo em que nada acontece tem seu propósito.

Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não ligo que me olham da cabeça aos pés... porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés.

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.