Frase de Ódio

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A escuridão não pode expulsar a escuridão, apenas a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio, só o amor pode fazer isso.

Homens ofendem por medo ou por ódio.

O ódio não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

André Luiz

Nota: Trecho do texto "Tudo é amor".

A diferença do amor e do ódio, é que pelo ódio a gente mata, e pelo amor a gente morre.

Para ódio e amor que dói, amanhã não é consolo.

Eu te amo, disse ela então com ódio para o homem cujo grande crime impunível era o de não querê-la.

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto O búfalo.

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O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes e que têm como contraveneno: a caridade e a humildade.

Não permita que nenhum homem o faça descer tão baixo a ponto de sentir ódio.

Não se combate ódio com ódio, mas sim com amor.

As nuvens vagueiam no espaço sem lar nem raiz. O ódio não é o real, é a ausência do amor...

A cortesia é irmã da caridade, que apaga o ódio e fomenta o amor.

Toda propaganda de guerra, toda a gritaria, as mentiras e o ódio, vem invariávelmente das pessoas que não estão lutando.

Se um único homem atingir a plenitude do amor, neutralizará o ódio de milhões.

Quem ama ardentemente, também no ódio é violento.

Alexander Pope

Nota: Autoria não confirmada

Eu, ao menos, não homenageio os autores que não me interessam. O contrário do amor não é o ódio, e sim a indiferença. Quem "odeia" está mais envolvido do que supõe...

Martha Medeiros
Crônica "Esculachos", 2010.

Nota: Trecho da crônica "Esculachos" publicada no Blog de Martha Medeiros no Donna, a 23 de abril de 2010.

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Não há nada mais tenaz que um bom ódio.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa, aquilo era ódio.

Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos.

A armadilha do ódio é que ele nos prende muito intimamente ao adversário. (...) Não posso mais odiá-los, porque nada me une a eles; não temos nada em comum.

Milan Kundera
A imortalidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Não era ódio. Era amor. Alguns sintomas são os mesmos.