Quando me dizem: "Rafael, tenho medo de investir, do risco, da volatilidade, do desconhecido e do que não é seguro". Respondo: "Eu tenho medo é do que parece seguro, como as estradas sempre retas, porque elas aumentam o risco de dormirmos na direção".
O que mais me entristece é saber que a humanidade insegura, cada vez mais nestes novos tempos líquidos, tem por mérito e culpa se omitir calado por medo de ser correlacionado, perante todas as maldades, as injustiças e as não respeitabilidades.