Frase de Amor para um Muculmano

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Há um limite nas dores e mágoas que termina a nossa vida, ou melhora a nossa sorte.

É que a sabedoria é um trabalho, e sermos apenas sensatos custa muito, pois para se fazerem asneiras basta deixarmo-nos ir.

Um homem que ensina torna-se facilmente teimoso, pois exerce a profissão de um homem que nunca erra.

O que é uma grande vida senão um pensamento da juventude realizado pela idade madura?

O corpo é um caminho:
ponte, e neste efêmero abraço
busco transpor o abismo.

Um homem só está seguro daquilo que possui.

Tendo a ser, mas pouco:
resta ainda um tempo
que me espera e reclama.

Um homem desonrado é pior que um homem morto.

A devoção encontra, para praticar uma má ação, razões que um simples homem jamais encontraria.

A gula é uma fuga emocional, um sinal de que algo está nos comendo.

Um autor estraga tudo quando pretende fazer bem de mais.

O amante é um arauto que proclama onde existe o mérito, o espírito ou a beleza de uma mulher. Que proclama um marido?

Noturno

Lá fora o luar continua
E o trem divide o Brasil
Como um meridiano

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

Cada um é como Deus o fez, e muitas vezes até pior.

Velho pássaro, este mundo
dorme como um menino
e se renova cada manhã.

Que imensa miséria o grande amor - depois do não, depois do fim - reduzir-se a duas ou três frases frias ou sarcásticas. Num bar qualquer, numa esquina da vida.

Não sou cristão, nem judeu,
Nem mago, nem muçulmano.
Não sou do Oriente, nem no Ocidente,
Nem da terra, nem do mar.
Não sou corpo, não sou alma.
A alma do Amado possui o que é meu.
Deixei de lado a dualidade,
Vejo os mundos num só.

Não importa pra onde ou por quanto tempo a vida me leve. A força da saudade sempre me trará de volta!

Se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis.

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Autoria não confirmada. Possível paráfrase de trecho do livro "O Avesso das Coisas - Aforismos", de Carlos Drummond Andrade.

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Ah o amor... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.

Luís de Camões

Nota: Trecho adaptado de soneto de Luís de Camões.