Frase da Cultura Afro
Triste é sonhar na solidão, na doce falsa promessa de uma ilusão. Que devora nosso peito nu, de fraco coração. Como se o amor, não tivesse fim, mesmo na incompreensível imensidão.
As leis dos homens livres devem ser iguais para todos mas a lei de Deus, nem sempre...existem movimentos que fogem a nossa compreensão.
O Altíssimo Deus da Liberdade, não precisa de intermediários e nem de lugares específicos. Fala conosco diretamente e em todos os lugares. Não imputou pecado original algum, e deu a vida em abundancia na natureza como presente aos seus filhos amados.
O medo sem amor nos coloca a beira de um abismo imaginário. A indecisão de pular e de ficar, correspondem as nossa veladas inseguranças que não respondemos pelos caminhos. A tênue diferença entre existir e viver. Viva enquanto tem tempo.
Fácil é ter medo da vida e das suas múltiplas complexidades emocionais. Afinal agregamos interesses e empatia em direções e reações presumíveis.
Mundo social interferente. Se nós nos perdoamos por completo quem tem por mérito e autoridade, nos condenar. Muitos acertos advém do erro.
Para meu conceito não existe o novo na arte. Existem sim novas maneiras de ver o que em submersão, submissão, coexistia, fazia parte mas não era notado como valor e referencia, que de repente por uma nova leitura emerge.
O contemporâneo como o que é do tempo atual, sempre foi contemporâneo em algum momento da historia da arte na evolução humana. Hoje passaram a ser referencias tradicionais mas em seu tempo eram ousadias do que pré existiam e eram concebidas como atuais.
Depois de anos batendo na mesma tecla, me alegro hoje que as artes plásticas e visuais contemporâneas brasileiras descobrem a cultura indígena como tema e minimalismo. Enfim o Brasil conhecendo o Brasil.
Existir conjuga se na primeira pessoa e é um ato solitário individual sempre mas viver no mundo é uma ação comunitária e só se conjuga sempre no plural.
Os falsos padrões de mesmice impostos pela sociedade de consumo fácil, hoje, afastam nos das nossas diferentes habilidades, individualistas, criativas, geniais e saudáveis que habitam silenciosamente ocultas por murmúrios em nossas múltiplas personalidades.
A cidade do Rio de Janeiro gerenciada sem investimentos nas festas, no carnaval, no turfe, nos jogos legais de cassinos, nas artes e na cultura, passa a ser mais uma bela cidade brasileira com atrativos naturais de hospedagem.
A boa arte nada tem haver com o pano pintado e o arame contorcido. Mas os valores altos nada tem haver com a qualidade, são movimentos autônomos do mercado de arte, segue e acredita quem quer.