Raio de sol nos louros cabelos - verão chegando.
Crepúsculo. O sol no horizonte Vai descendo Os degraus do monte.
Na soleira do sítio a graúna canta ao silêncio do sol.
O sol envelhece. pavio queima por um fio. Verão que apodrece.
Mesmo molhado Resplandece ao pôr-do-sol O campo de algodão.
faisão da montanha, o sol da primavera pisa sua cauda
primeira manhã gelada - na luz do sol, o hálito do gato que mia
as crianças naquele pátio, e o sol brincando de esconder
velha na fonte - os cântaros se enchem o sol se esconde
velho caminho sol estende seu tapete de luz passos de passarinho
Fundo de quintal... Silêncio. No velho muro, uns cacos de sol...
Grande sol poente chupa no horizonte estrada serpenteante
na cama de nuvens o sol espreguiça-se oblongo
canta bem-te-vi sol por todo o lado natureza sorri
Brilha mais ereto o penhasco sob o sol: ah o verão fértil.
as nuvens vermelhas, o sol sumindo no rio - silêncio noturno
Nem uma brisa: o gosto de sol quente nas framboesas
Choveu há pouco - O sol baixa das nuvens Finas cortinas de névoa.
Brilhe mesmo quando não houver sol.
Mingau branco Numa tigela imaculada - A luz do sol do Ano-Novo.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.