Soneto I Falta disto eu sinto Amor, isto espero Mesmo sendo sincero Porque nunca minto! A fata me consome Me corrói por dentro Sinto e assim lamento Me sinto sem nome. Carência, tal resisto Mas nunca escondo Puro, sem confronto. Brando, calmo fico Como o baixar da maré Com tudo, me sinto rico.
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