TRINDADE Meu Deus, se Vos ofendi foi por... Naeno Rocha
TRINDADE
Meu Deus, se Vos ofendi foi por não saber
Que o mundo e todas as suas quantidades
Foi tudo criado por suas mãos profícuas
E sem saber que o Verbo era a citação
Do homem, vosso Filho
Purificado, amor que vim a saber
No tempo em que me permitistes vê-lo.
Esse homem é a razão de tudo
Até dos sacrifícios que fiz sem notar.
Ele e eu agora temos uma intimidade santa
Afeição do tempo da morte
Do filho amado e merecedor do amor dEle.
Por todas as estações de quedas o tropeços
Não sabia que me sagrando por Ele
O aceitando dividindo comigo
O amor que dividiria com todos igualmente
No meu rosto comum, até aí.
Me soltei dos comandos de mim mesmo
E implorar que de Vós tudo caminhasse.
Meu Deus foi necessário punir alguns
Para saber que o perdão é que é a gesto
Beijá-lo será a negativa da distância.
Citá-Lo em seus pedidos, em tudo a nós
É a única ação verdadeira, igualmente depois de tudo.
Pai, a quem eu careço depressa chamar de Pai?
A Vós, o mentor dividido, pelas entradas do céu.
A ELE, canonizador, descobridor dos puros.
Em suas locas, no jejum de pão e água.
Mas não paira dúvidas agora em meu juízo
É o Próprio Deus, o próprio Pai, que ao Mesmo Filho
Provedor de nossas vidas.
Me resta falar com glória!
Orar o Vosso perdão.