E hoje me bateu uma saudade. Não uma... Ana Dutra Medeiros
E hoje me bateu uma saudade. Não uma saudade que se traduz em quilômetros, e sim, saudade daquela pessoa que já fez parte da minha história. Saudade daquele abraço que já foi dado e que não pode ser repetido. Saudade daquela palavra já pronunciada, mas que já não pode ser ouvida novamente. Saudade daquele momento único, que foi aproveitado ao máximo, simplismente por já sabermos que desencontros acontecem. Só nesse momento, pude entender o real significado daquele clichê, "saudade não tem braço, mas aperta."