E eu ainda me sinto tão só, e a dor... Eduarda Morgado
E eu ainda me sinto tão só, e a dor aperta mais quando eu procuro alguém pra me ouvir, aquelas coisas bobas que só você ouvia. Dói agora não poder dizer nada pra ninguém, não ganhar crédito por nada, receber um elogio pela menor coisa que eu fizer. Caramba, como você faz falta. Como você era importante e necessário. Caramba, por que você se foi?