De que valeria a dor da morte, senão à... VCruz
De que valeria a dor da morte, senão à transformação? A cada passo morremos o que fomos e arregalamos um recem nascido olhar ao que queremos ser...
Um choro forte, um sorriso aberto...assim orvalhamos os solos fertilizando-os com poesia...uns plantinhas fraquinhas com seus caules tenros, em meio aos frondosos troncos, que nos protegem e nos permite resistentes e crescer fortes..