Teus olhos pequenos, castanhos Escuros... Rodrigo furlanetto c.
Teus olhos pequenos, castanhos
Escuros como o entardecer
E as vezes tão claras
Quanto as margens de um lago calmo
Viajo sempre por teus olhos
De tão pequenos, se tornam grandes
Se tornam fontes, e rios,
Navego por eles, sem jamais pensar em um fim
E tudo em que penso,
e em nunca mais me encontrar
para nunca mais lembrar
das maldades que ja fiz